ELEIÇÃO PARA RENOVAR A POLÍTICA E SALVAR O POVO

Ivan Santos – Jornalista

O processo político em Uberlândia e nos principais municípios do Triângulo Mineiro precisa ser reformado para ser renovado em benefício do povo.
Em Uberaba a renovação é hoje, nesta fase dos pré-candidatos a prefeito pelo experiente ex-ministro dos Esportes, Ânderson Adauto, duas vezes prefeito. Ele promete renovação pra valar com ajuda de pastores e do Espírito Santo.
Em Uberlândia a renovação pra valer será a Câmara Municipal com o ex-presidente da Câmara, Hélio Ferraz Baiano e o ex-deputado federal, Tenente Lúcio. Com estes dois experientes políticos a renovação das ações em benefício do povo a justiça será aplicada com vigor e intensidade. Só não haverá renovação se os eleitores não os elegerem.
Hoje, no Brasil, os partidos políticos perderam a importância. A maioria das pessoas residentes no Brasil não acreditam em partidos políticos. No lugar destes apareceram algumas igrejas salvacionistas. Estas, como templo que recebem a visita de Jesus Cristo passaram a orientar o povo contra os comunistas e de se unirem em torno dos candidatos da direita que são contra os professores esquerdistas que desorientam os alunos nas escolas.
Vivemos o fim dos partidos e da política tradicional. Tudo vai melhorar porque Deus vai, pessoalmente, orientar os eleitores para não votarem em candidatos inimigos do da humanidade. Depois da eleição todo o povo de Deus será feliz, muito feliz,

LIBERDADE COM RESPONSABILIDADE É O LEMA DE TODA DEMOCRACIA

Ivan Santos – Jornalista

O Brasil segue atormentado por mensagens absurdas divulgadas de dia e de noite nas redes sociais da internet por extremistas da esquerda e da direita. São mensagens críticas recheadas de mentiras e fantasias de levam nada a lugar nem e não contribuem para melhorar as condições de vida do povo nem as condições de trabalho do governo de plantão.
Os cidadãos do Brasil que querem viver num estado onde a liberdade das pessoas seja respeitada, precisam entender que não existe liberdade sem responsabilidade. Uma pessoa, numa democracia tem o direito de manifestar seus pensamentos por palavras ou pelas redes sociais, mas não tem o direito de desacatar ninguém ao falar. Há um velho ditado que lembra hoje a todos: o seu direito vai até o limite em que se encontra com o meu. Assim, toda pessoa pode dizer o que quiser e responder pelo que disse. Se uma pessoa desacatar outra, numa democracia séria, terá que responder de acordo com as leis em vigor no País.
O Brasil é um país grande e cosmopolita. Aqui vivem em harmonias gente de etnia e cultura diferentes. Então é preciso que todos se respeitem para que todos sejam respeitados de acordo com as leis do país. Ninguém tem liberdade para maldizer de outra pessoa sem nada provar, numa rede social da internet.
Bolsonaristas eu Lulopetistas devem respeito a todos os cidadãos que moram no Brasil e no mundo. O Brasil não é uma comunidade primitiva onde o mais forte humilha os semelhantes para tirar proveito político e assumir o poder para pisar nos adversários. A maioria do povo brasileiro ainda prefere viver como gente civilizada. Então e preciso respeitar todas as pessoas e entender que “o meu direito termina onde começa o seu”. A liberdade num país civilizado se pode ser exercida com responsabilidade. Simples, assim,

DÍVIDA PESADA PARA O POVO CARREGAR. ATÉ QUANDO ?!

Ivan Santos – Jornalista

Quando Romeu Zema assumiu o Governo de Minas no primeiro mandato, a dívida do Estado para a União era de R$ 60 bilhõs. Zema elegeu como prioridade pagar salários em dia para os servidores e pagar as dívidas às empresas privadas credora. Recebeu uma moratória por causa da Pandemia da Covid e se esqueceu da divida à União.
Zema assumiu o poder no Estado com um segundo mandato e não foi renegociar a dívida com a União. A dívida cresceu e hoje está em R$ 120 bilhões. Nesta semana, em Brasília, Zema aceitou uma proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para reduzir juros da dívida em troca de investimentos do Estado para fortalecer ensino técnico em Minas.
A redução foi um alívio, mas a enorme dívida está em aberto. Há uma proposta para o Estado entregar a Cemig ao Governo Federal para abater a dívida. A Cemig é uma empresa valiosa. No final do ano passado o valor da estatal no mercado era R$ 19 bilhões. Não resolve muito para abater uma dívida de R$ 120 bilhões.
Essa questão da dívida dos Estados é muito complexa e grandes unidades da Federação então enroscadas com um problema maiúsculo de difícil solução. Quanto mais o tempo passar mais o volume dos juros a pagar crescerá sem controle. Este é um problema que só pode ser resolvido com uma ação política.
A dívida dos estados precisa ser resolvida com uma ação política forte. Minas poderá dar a Cemig e outros bens de valor. Imóveis por exemplo, para reduzir a perto de zero a dívida. Os outros Estados também poderão fazer o mesmo. Como está não pode continuar porque o peso da divida está sendo carregado pela população. Até quando?!

ELEITOR INSATISFEITO PODERÁ PRODUZIR EFEITO IMPREVISÍVEL

Ivan Santos – Jornalista

O presidente Lula enfrenta neste momento uma situação difícil com a inflação dos alimentos da Cesta Básica, principalmente arroz, feijão e óleo alimentício. Uma Cesta Básica tradicional custa hoje perto de R$ 900 e isto é mais do que a metade de um salário mínimo. A faixa da população que só ganha para comprar uma cesta básica e arcar com as demais despesas mensais da família, com certeza hoje não bate palmas para o governo de Lula e do PT.
A população de baixa renda que neste momento enfrenta os problemas causados por uma epidemia de dengue não parece disposta a apoiar publicamente nenhum candidato a prefeito, seja ele da base de apoio ao Governo ou da Oposição.
Não é verdade que a suposta queda de popularidade de Lula se deve a falas desastradas do presidente no Brasil ou no exterior nem do relacionamento com ditadores como Maduro, da Venezuela. A indisposição de parte da sociedade com o presidente está diretamente relacionada com a inflação dos alimentos. As pessoas esperavam que o petista tivesse força política para controlar os preços dos alimentos que os pobres consomem no dia a dia. As perdas dos lavradores no ano passado causaram escassez de alimentos no mercado e os preços subiram. Lula não tem como intervir nos preços num mercado livre. Daí a insatisfação do povo com o governo.
O mesmo fenômeno ocorreu com Jair Bolsonaro. Não foram as polêmicas falas do ex-presidente, nem mesmo a sua conturbada atuação na pandemia, que derrubaram a popularidade dele. Até meados do mandato, o caminho para a reeleição estava bem sedimentado. Segundo dados apurados pela AP Exata, que indicam o sentimento expressado pelos internautas nas redes, foi a partir de julho de 2020 que Bolsonaro começou a perder popularidade.
As eleições de prefeito neste ano vão ocorrer em um momento difícil para os candidatos da base do governo e para os da oposição. Os pobres, desiludidos, irão às urnas sem candidato previamente definido. Cada eleitor poderá produzir um resultado indefinido. Vamos esperar pra ver que bicho vai dar

CAI A POPULARIDADE DO PRESIDENTE LULA

Ivan Santos – Jornalista

A avaliação do governo chefiado pelo presidente Lula, neste momento, está em queda. Quando ele assumiu o governo em 2023 mais da metade dos brasileiros (53% apoiavam incondicionalmente o governo. A outra metade apoiava um mito que ficou sem poder e sem caneta para assinar projetos de benesses. Político sem poder pode nada. O Mito envolveu-se em entreveros com seus adversários reais e imaginários e hoje assume feijão de político trapalhão.
O presidente Lula chegou no fim de 2023, primeiro ano do mandato, com vários erros e acertos e hoje, no primeiro trimestre de 2024 está com a popularidade em queda e crescimento da desaprovação popular do governo.
As previsões atuais para o governo não são boas. Na economia, os dados não são ruins. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi além do que o governo esperava e chegou a 3% depois de uma cruel pandemia enfrentada pelo governo passado e que deixou a economia do Brasil esfacelada e desorganizada. O governo de Lula encerrou 2023 com a inflação abaixo da meta de 4,75%.
As primeiras pesquisas de opinião pública divulgadas no final do mês passado indicaram que o povão que aprovava incondicionalmente o governo de Lula estava insatisfeito o mal-estar contra o presidente apareceu nas entrevistas das pessoas ouvidas. A causa do mal-estar: os preços da cesta básico. São preços sazonais criados por prejuízos dos produtores, escassez no mercado e especulação dos atravessadores.
O governo não consegue convencer um trabalhador que ganha salário mínimo que o Brasil de que tudo vai bem, quie a economia segue crescendo, se ele tem que pagar R$ 900 por uma Cesta Básica, se um quilo de arroz de segunda custa R$ 40, se um litro de óleo custa os olhos da cara. A inflação dos alimentos está levando a popularidade do governo de Lula para o brejo.
Para piorar o jogo político, neste ano vai haver eleição e o governo precisa ganhar nos grandes centros para fortalecer o projeto de continuar no poder a partir da eleição de 2026. O momento não está bom para o governo do PT e a popularidade de Lula se desmancha rapidamente. Os preços da cesta básica e os baixos salários derrubam os benefícios criados com a abertura de mais vagas no mercado de trabalho. O povão não entende de oscilações na economia.

LULA ESTÁ PREOCUPADO COM A DESAPROVAÇÃO POPULAR DO GOVERNO

Ivan dos Santos – Jornalista

Os principais jornais do País têm revelado que o presidente Lula anda preocupado com a queda de popularidade dele e com as manifestações de reprovação do governo dele.
O governo de Lula, na realidade, não vai mal, mas o povão não sente porque os preços dos alimentos estão muito altos. Hoje um saquinho de cinco quilos de arroz custa R$ 40 reais. Quem quiser comprar arroz de primeira vai ter que desembolsar mais de R$ pra comprar um quilo. Não dá para explicar para as pessoas do povo que a safra de arroz foi ruim, que a escassez do produto no mercado causou a alta dos preços. As pessoas culpam o governo pelo preço do arroz, do feijão, da carne, de todos os alimentos. Isto é porque os salários ainda estão muito baixos e o poder de compra dos pobres é pequeno.
Na realidade, os dados da economia no Governo de Lula são melhores do que no governo passado. O desemprego, que chegou acime de 12% caiu e está abaixo de 12%. A taxa oficial de juros que chegou a 14,15 no governo passado, baixou e está hoje em 10,75 e a tendência já prevista pelo Banco Central é baixar mais. São dados positivos, mas o povão não sente isto. Sente é os preços da comida na hora de ir ao supermercado.
Os políticos precisam entender que o povão não sabe o que é democracia. Recentemente o PT promoveu reuniões em todo o Brasil para defender a democracia e o resultado foi um fiasco monumental. O povão não foi e o PT ficou decepcionado. O povão espera por preços mais baixos do arroz e do feijão. Isto fala mais alto do que a defesa da democracia,
O presidente Lula parece inconformado com a queda da popularidade dele. Bobagem. O povão não tem partido. O povão espera é por ações do governo que melhore as condições de vida dos pobres, não importa o nome do governante.