Fatos que mostram a verdade na Palestina!

O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos. Sobre esse conflito, sabemos:
a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos;
b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.
“Jerusalém leste, ainda hoje povoada por árabes, foi ocupada por Israel em 1967 e anexada ao território israelense em 1980. Depois de 1967, pelo menos 80 mil judeus migraram para a ‘Jerusalém reunificada’. A partir de então, Israel anunciou ao mundo que essa cidade substituiria Tel Aviv como sua capital. Todavia, a comunidade internacional não a reconheceu como tal. A tentativa de transformar a bíblica Jerusalém em capital de Estado é um ato pleno de significados (…)”. (Adaptado de: Magnoli, D.; Araújo, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 1ª ed. SP: Moderna, 1991.)
Isto posto, percebemos que o atual conflito de guerra entre o Grupo Terrorista do Hamas e Israel serve, mais uma vez, infelizmente, para que o Estado de Israel avance sobre o território palestino.

Fatos que mostram a verdade na Palestina!

O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos. Sobre esse conflito, sabemos:
a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos;
b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.
“Jerusalém leste, ainda hoje povoada por árabes, foi ocupada por Israel em 1967 e anexada ao território israelense em 1980. Depois de 1967, pelo menos 80 mil judeus migraram para a ‘Jerusalém reunificada’. A partir de então, Israel anunciou ao mundo que essa cidade substituiria Tel Aviv como sua capital. Todavia, a comunidade internacional não a reconheceu como tal. A tentativa de transformar a bíblica Jerusalém em capital de Estado é um ato pleno de significados (…)”. (Adaptado de: Magnoli, D.; Araújo, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 1ª ed. SP: Moderna, 1991.)
Isto posto, percebemos que o atual conflito de guerra entre o Grupo Terrorista do Hamas e Israel serve, mais uma vez, infelizmente, para que o Estado de Israel avance sobre o território palestino.
Fatos que mostram a verdade na Palestina!

O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos. Sobre esse conflito, sabemos:
a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos;
b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.
“Jerusalém leste, ainda hoje povoada por árabes, foi ocupada por Israel em 1967 e anexada ao território israelense em 1980. Depois de 1967, pelo menos 80 mil judeus migraram para a ‘Jerusalém reunificada’. A partir de então, Israel anunciou ao mundo que essa cidade substituiria Tel Aviv como sua capital. Todavia, a comunidade internacional não a reconheceu como tal. A tentativa de transformar a bíblica Jerusalém em capital de Estado é um ato pleno de significados (…)”. (Adaptado de: Magnoli, D.; Araújo, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 1ª ed. SP: Moderna, 1991.)
Isto posto, percebemos que o atual conflito de guerra entre o Grupo Terrorista do Hamas e Israel serve, mais uma vez, infelizmente, para que o Estado de Israel avance sobre o território palestino.

O mapa acima não deixa quaisquer dúvidas sobre a postura bélica, expansionista e opressora de Israel sobre o povo palestino, a quem tratam como seres de segunda classe. Essa opressão gera ódio, conflitos e acaba convergindo em atos terroristas que não deveriam estar ocorrendo em pleno século XXI.
No Brasil, seguindo a narrativa odiosa de separação de tudo em blocos ideológicos de esquerda ou direita, boa parte dos políticos e da grande mídia segue deturpando as informações reais sobre o conflito e a história do Oriente Médio. Desta forma, essa escória fica demonizando o povo palestino como se estes, donos originais da terra, fossem todos terroristas enquanto santificam as ações de crimes de guerra que partem das ordens do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
No Brasil, todos os assuntos desde 2017, necessariamente, estão sendo discutidos pela ótica míope da ideologia, que nem sempre é o foco principal das questões em tese. É preciso separar o joio do trigo, discutir os assuntos com base em fatos, história ou ciência, e não apenas na ótica podre de bolsonaristas de extrema direita.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

O mapa acima não deixa quaisquer dúvidas sobre a postura bélica, expansionista e opressora de Israel sobre o povo palestino, a quem tratam como seres de segunda classe. Essa opressão gera ódio, conflitos e acaba convergindo em atos terroristas que não deveriam estar ocorrendo em pleno século XXI.
No Brasil, seguindo a narrativa odiosa de separação de tudo em blocos ideológicos de esquerda ou direita, boa parte dos políticos e da grande mídia segue deturpando as informações reais sobre o conflito e a história do Oriente Médio. Desta forma, essa escória fica demonizando o povo palestino como se estes, donos originais da terra, fossem todos terroristas enquanto santificam as ações de crimes de guerra que partem das ordens do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
No Brasil, todos os assuntos desde 2017, necessariamente, estão sendo discutidos pela ótica míope da ideologia, que nem sempre é o foco principal das questões em tese. É preciso separar o joio do trigo, discutir os assuntos com base em fatos, história ou ciência, e não apenas na ótica podre de bolsonaristas de extrema direita.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

O mapa acima não deixa quaisquer dúvidas sobre a postura bélica, expansionista e opressora de Israel sobre o povo palestino, a quem tratam como seres de segunda classe. Essa opressão gera ódio, conflitos e acaba convergindo em atos terroristas que não deveriam estar ocorrendo em pleno século XXI.
No Brasil, seguindo a narrativa odiosa de separação de tudo em blocos ideológicos de esquerda ou direita, boa parte dos políticos e da grande mídia segue deturpando as informações reais sobre o conflito e a história do Oriente Médio. Desta forma, essa escória fica demonizando o povo palestino como se estes, donos originais da terra, fossem todos terroristas enquanto santificam as ações de crimes de guerra que partem das ordens do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
No Brasil, todos os assuntos desde 2017, necessariamente, estão sendo discutidos pela ótica míope da ideologia, que nem sempre é o foco principal das questões em tese. É preciso separar o joio do trigo, discutir os assuntos com base em fatos, história ou ciência, e não apenas na ótica podre de bolsonaristas de extrema direita.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.