Ivan Santos – Jornalista

O Capitão Mito Bolsonaro, hoje presidente do Brasil e candidato à reeleição, tem confiança de que a maioria do eleitorado brasileiro vai depositar o nome dele nas urnas no dia 3 de outubro e, se ele não se reeleger no primeiro tuno, disputará o segundo turno coma confiança de que será presidente reeleito.
Hoje a principal preocupação do Capitão-presidente é a contagem dos votos no Tribunal Superior em Brasília. O Mito desconfia que alguns agentes comunistas afinados com a esquerda, infiltrado no TSE possam desviar votos para um candidato da esquerda anticristã e inimiga do povo do Brasil e inviabilizem a reeleição mitológica.
Talvez para tranquilizar o Mito que poderá passar noites de sono preocupado com a reeleição, correm notícias de que Sua Excelência defende uma apuração paralela dos votos. Hoje o jornal “O Estado de São Paulo” publicou uma nota com o seguinte título: “Militares já avaliam fazer contagem extraordinária de votos”. No texto o jornal paulista informou:
“O mais provável até agora é que a apuração paralela (dos votos da eleição presidencial) use os boletins impressos pelas urnas eletrônicas após o encerramento da votação. Representantes das Forças Armadas já discutem como realizar uma contagem paralela de votos nas eleições deste ano – medida que o presidente Jair Bolsonaro tem cobrado desde abril”.
Segundo o jornal paulista, “Em conversas reservada, integrantes do Ministério da Defesa admitiram, pela primeira vez, que estão se preparando para a tarefa (recontagem paralela dos votos). O mais provável é que uma contagem patrocinada pelos militares use os boletins impressos pelas urnas eletrônicas após o encerramento da votação”.
Não há dúvida: hoje a maior preocupação do Capitão Mito Presidente do Brasil é a futura eleição de presidente da República na qual ele espera votos dos eleitores nacionais para continuar mais quatro anos no poder. A possibilidade de haver eventuais fraudes que o prejudiquem e a grande preocupação de Sua Excelência. Entregar o poder para um “comunista”, nem pensar!