Talvez os procuradores federais tivessem que sentir na pele o que é ficar sem salário, que seja apenas por um mês, para entender a pindaíba que a corrupção deixou este país e lembrar dos “primos pobres” do funcionalismo público do Rio de Janeiro sem salários. Se persistirem estes aumentos para a elite dos funcionários públicos deste país, o povo devia depositar seus impostos em juízo.

Tania Tavares
Professora