Por que diretores da JBS, que inclusive fizeram uma delação premiada relâmpago, estão sendo tão beneficiados pelo MPF, de Rodrigo Janot, e pelo Supremo?!… Não é estranho que o relator da Lava Jato no STF, o ministro Edson Fachin esteja aceitando um áudio feito de forma clandestina, como de Joesley Batista, dono da JBS, contra o presidente Michel Temer, e ainda no Palácio Jaburu, faça parte de um inquérito?!… Por que então, o áudio autorizado pelo juiz Sérgio Moro, no episódio da farsa da ex-presidente Dilma Rousseff, de transformar o Lula, ministro da Casa Civil, só porque ultrapassou alguns minutos do autorizado, o Supremo, o qualificou como ilícito, não permitindo fazer parte do tal inquérito?!… Além, deste vazamento do áudio de Joesley, ser liberado em pleno curso da reforma da Previdência, muito combatido pelo corporativismo do funcionalismo público federal… Ora, se a JBS, como maior financiador de campanha politica, como a de 2014, comprou apoios de candidatos com propina, e até em negócios estranhos como de financiamento de pai para filho de mais de R$ 8 bilhões também no BNDES, sem criar um único emprego, e na Caixa Econômica, com tramoias com recursos do FGTS, por que também sua multa neste episódio será de apenas R$ 250 milhões?!… Diferentemente de outros atores corruptos da Lava Jato, como das grandes empresas, que sofreram pesadas multas, e seus diretores foram presos, os diretores da JBS, pelo acordo ficarão livres e soltos, sem serem presos e tampouco vão usar tornozeleiras eletrônicas?!… Por que este privilégio?!… E ainda na maior cara de pau, esses literalmente picaretas da JBS, sabendo talvez por fontes de dentro do judiciário, que esta bomba iria estourar contra o Temer, ainda se beneficiaram, e ganharam milhões de reais, comprando mais de US$ 1 bilhão, certos que, com este episódio a moeda americana iria se valorizar! Como ocorreu! Isso é crime e merece implacável investigação. E quanto ao presidente Temer, foi uma pena, talvez até por estar envolvido em ilícitos, não ter mandado prender esse pseudoempresário no Palácio Jaburu… Já que, para esta gentalha, o que mais querem é que o Brasil se lixe!
PROPINA PARA LULA E DILMA
O diretor e delator Joesley Batista da JBS, afirmou a Força-Tarefa da Lava Jato, que deu de propina para o Lula, e para dita honesta Dilma, US$ 150 milhões, ou R$ 495 milhões depositados no exterior e administrados pelo ex-ministro Guido Mantega. Valor este equivalente a 528 mil salários mínimos vigentes no País. Essa propina liberada pela JBS, foi uma contra partida de financiamentos de bilhões de reais no BNDES, com juros de pai para filho, e também de um esquema gêmeo, montado nos fundos de pensão da Petros, e Funcef, que a tal empresa conseguiu fazer suas maracutais milionárias, autorizadas pelos governos do PT, de Lula e Dilma. E de quebra, o governador de Minas, o petista Fernando Pimentel, nesta excrescência da corrupção recebeu da JBS, também R$ 30 milhões, intermediado pelo prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT). Será que os idólatras do PT, vão também fechar a Avenida Paulista, e muitos outros logradouros públicos pelo País para protestar contra esses farsantes Lula e Dilma, que quebraram a economia brasileira?!…
AÉCIO ALIADO DA CORRUPÇÃO
Infelizmente o neto do já falecido Tancredo Neves, o senador Aécio Neves (PSDB), que recebeu 51 milhões de votos em 2014, no 2º turno, como candidato ao Planalto, preferiu ser um dos atores desta corrupção da era petista! Além de outras denúncias que recebeu na Lava Jato, nesta delação dos diretores do grupo JBS, fica muito nítido com as provas que estão sendo apresentadas e noticiadas, da sua participação em ilícitos! E neste lamaçal da corrupção que atinge as nossas instituições, mais uma vez o eleitor se sente traído por políticos que não honram o voto que recebem nas urnas! Como é o caso também do tucano Aécio Neves, que deve encerrar melancolicamente sua carreira política…
Aécio aliado da corrupção
Infelizmente o neto do já falecido Tancredo Neves, o senador Aécio Neves (PSDB), que recebeu 51 milhões de votos em 2014, no 2º turno, como candidato ao Planalto, preferiu ser um dos atores desta corrupção da era petista! Além de outras denúncias que recebeu na Lava Jato, nesta delação dos diretores do grupo JBS, fica muito nítido com as provas que estão sendo apresentadas e noticiadas, da sua participação em ilícitos! E neste lamaçal da corrupção que atinge as nossas instituições, mais uma vez o eleitor se sente traído por políticos que não honram o voto que recebem nas urnas! Como é o caso também do tucano Aécio Neves, que deve encerrar melancolicamente sua carreira política…
TEMER NÃO RENUNCIA
O presidente Michel Temer, que em seus 12 meses de governo, empreendeu avanços importantes na área econômica, visando a recuperação da nossa economia, como já vem ocorrendo, perde uma grande oportunidade de reafirmar sua preocupação com o futuro do País, quando em seu pronunciamento a nação, diz que não renunciará seu cargo! Apesar das gravíssimas denúncias contidas nas delações dos diretores da JBS, que pesam contra o presidente. Com esta decisão o Temer, vê minguar o apoio da base aliada ao seu governo, como de ministros que já estão entregando seus cargos, vai paralisar o Congresso, vai minar a confiança do mercado e dos investidores, impedindo o crescimento do PIB, e a criação empregos como demonstrado no último mês de abril. A hora não é de radicalização! O presidente que é um constitucionalista e homem de dialogo precisa o quanto antes rever sua decisão e renunciar, já que a governabilidade ficará insustentável. Continuar no Planalto, é levar o País ao abismo! Porém, se resta ainda um pingo de dignidade publica ao PT, e seus aliados também cumplices desta corrupção que levou a nação à ruina, precisam baixar a crista e não acelerar o terrorismo politico… Portanto, o momento é de união, e reconstrução célere desta Terra tupiniquim!
*Consultor e jornalista – paulopanossian@hotmail.com
Lula e Dilma tinham US$ 150 milhões em ‘conta-corrente’ de propina da JBS
PUBLICADO EM 19/05/17 – 14h25 – AGÊNCIA ESTADO
O termo de colaboração 1 do empresário Joesley Batista, do Grupo JBS, descreve o fluxo de duas ‘contas-correntes’ de propina no exterior, cujos beneficiários seriam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
O empresário informou à Procuradoria Geral da República que o saldo das duas contas bateu em US$ 150 milhões em 2014.
Ele disse que o ex-ministro Guido Mantega (Fazenda/Governos Lula e Dilma) operava as contas.
Joesley revelou que, em dezembro de 2009, o BNDES adquiriu debêntures da JBS, convertidas em ações, no valor de US$ 2 bilhões, ‘para apoio do plano de expansão’ naquele ano.
“O depoente escriturou em favor de Guido Mantega, por conta desse negócio, crédito de US$ 50 milhões e abriu conta no exterior, em nome de offshore que controlava, na qual depositou o valor”, relatou Joesley.
Segundo o empresário, em reunião com Mantega, no final de 2010, o petista pediu a ele ‘que abrisse uma nova conta, que se destinaria a Dilma.
“O depoente perguntou se a conta já existente não seria suficiente para os depósitos dos valores a serem provisionados, ao que Guido respondeu que esta era de Lula, fato que só então passou a ser do conhecimento do depoente”, contou o empresário.
“O depoente indagou se Lula e Dilma sabiam do esquema, e Guido confirmou que sim.”
Joesley declarou que foi feito um financiamento de R$ 2 bilhões, em maio de 2011, para a construção da planta de celulose da Eldorado.
O delator disse que Mantega ‘interveio junto a Luciano Coutinho (então presidente do BNDES) para que o negócio saísse’.
“A operação foi realizada após cumpridas as exigências legais”, afirmou Joesley. “Sempre percebeu que os pagamentos de propina não se destinavam a garantir a realização de operações ilegais, mas sim de evitar que se criassem dificuldades injustificadas para a realização de operações legais.”
O empresário declarou que depositou, ‘a pedido de Mantega’, por conta desse negócio, crédito de US$ 30 milhões em nova conta no exterior.
“O depoente, nesse momento, já sabia que esse valor se destinava a Dilma; que os saldos das contas vinculadas a Lula e Dilma eram formados pelos ajustes sucessivos de propina do esquema BNDES e do esquema-gêmeo, que funcionava no âmbito dos fundos Petros e Funcef; que esses saldos somavam, em 2014, cerca de US$ 150 milhões.”
Segundo Joesley, a partir de julho de 2014, Mantega ‘passou a chamar o depoente quase semanalmente ao Ministério da Fazenda, em Brasília, ou na sede do Banco do Brasil em São Paulo, para reuniões a que só estavam presentes os dois, nas quais lhe apresentou múltiplas listas de políticos e partidos políticos que deveriam receber doações de campanha a partir dos saldos das contas’.
Neste trecho de seu depoimento, Joesley cita o partido do Governo Michel Temer.
O empresário destacou que o executivo Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da J&F (controladora da JBS), fazia o contato com partidos e políticos.
“A primeira lista foi apresentada em 4 de julho de 2014 por Guido ao depoente, no gabinete do Ministro da Fazenda no 15º andar da sede do Banco do Brasil em São Paulo, e se destinava a pagamentos para políticos do PMDB; que a interlocução com políticos e partidos políticos para organizar a distribuição de dinheiro coube a Ricardo Saud, Diretor de Relações Institucionais da J&F, exceção feita a duas ocasiões”, relatou.
Joesley disse que, em outubro de 2014, no Instituto Lula, encontrou-se com Lula e relatou ao petista que as doações oficiais da JBS já tinham ultrapassado R$ 300 milhões.
“Indagou se ele (Lula) percebia o risco de exposição que isso atraía, com base na premissa implícita de que não havia plataforma ideológica que explicasse tamanho montante; que o ex-presidente olhou nos olhos do depoente, mas nada disse”, contou.
Em outra ocasião, em novembro de 2014, Joesley disse que ‘depois de receber solicitações insistentes para o pagamento de R$ 30 milhões para Fernando Pimentel, governador eleito de Minas Gerais, veiculadas por Edinho Silva (tesoureiro da campanha de Dilma em 2014), e de receber de Guido Mantega a informação de que “isso é com ela”, solicitou audiência com Dilma’.
“Dilma recebeu o depoente no Palácio do Planalto; que o depoente relatou, então, que o governador eleito de MG, Fernando Pimentel, estava solicitando, por intermédio de Edinho Silva, R$ 30 milhões, mas que, atendida essa solicitação, o saldo das duas contas se esgotaria; que Dilma confirmou a necessidade e pediu que o depoente procurasse Pimentel”, narrou aos investigadores.
Joesley afirma que, no mesmo dia, encontrou-se com Pimentel no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e disse ao petista ‘que havia conversado com Dilma, e que ela havia indicado que os 30 milhões deveriam ser pagos’.
“Pimentel orientou o depoente a fazer o pagamento por meio da compra de participação de 3% na empresa que detém a concessão do Estádio Mineirão; que afora essas duas ocasiões, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha do PT, encontrava-se, no período da campanha de 2014, semanalmente com Ricardo Saud e apresentava as demandas de distribuição de dinheiro; que Ricardo Saud submetia essas demandas ao depoente, que, depois de verificá-las com Guido Mantega, autorizava o que efetivamente estivesse ajustado com o então ministro da Fazenda.”
É… tem muito coelho neste mato!