O ano de 2019 acabou. Foi o primeiro ano da Nova Política comandada pelo Capitão-Mito Bolsonaro. Esse movimento que comanda o Brasil, comemora como grande feito a aprovação de uma Reforma da Previdência que, na verdade, foi uma iniciativa capenga que só vai servir para ajudar o governo na luta maiúscula que trava todos os anos para controlar contas públicas. Para alguns especialistas foi uma ação para aliviar o Tesouro da República de um déficit anual superior a R$140 bilhões. A Reforma da Previdência foi incompleta e tímida porque não tratou da Previdência dos servidores estaduais nem dos municipais. Minas Gerais, por exemplo, continua com um déficit maiúscula na Previdência Estadual e Municípios como Uberlândia não têm certeza de como ficará a Previdência própria nos próximos 10 anos.
O ano de 2020 começa com futuro incerto e imprevisível porque os viventes humanos do País ainda não sabem quais e como serão os passos futuros do governo da Nova Política. Aprendi no Jornalismo que cada dia é um dia. Ontem foi; hoje é. Amanhã será. Para amanhã poderemos ter previsões que podem se concretizar ou não. Hoje o presidente da República não tem partido nem projeto para a economia. Fala muito contra desmandos de governos do passado, mas não diz o que fará para reativar a produção econômica, como enfrentar uma eventual crise internacional nem como fará para produzir e distribuir renda.
O jornal “O Estado de São Paulo” destacou ontem na primeira página que o Capitão-Mito prepara programas para imitar o PT de Lula e de Dilma. Com prioridade para a própria reeleição em 2022, o Capitão prepara um Esquema para turbinar o Programa Bolsa Família, porém com o nome de Renda Brasil, mas o mesmo esquema montado pelo PT: distribuir dinheiro público gratuito para os pobres que tenham títulos de eleitor. A Nova Política também reformulará o Programa Minha Casa Minha Vida para ajudar famílias pobres a comprar uma “casa própria”, reformar ou mobiliar outra para morar melhor. Nada de novo. Simples repetição de mágicas eleitorais lulopetistas, com certeza. A promessa de implantar um sistema de governo liberal-capitalista parece sepultada em favor de um projeto eleitoreiro populista. Então, nada de novo em Pindorama no começo do segundo ano do governo do Capitão-Mito Liberal. O tímido reajuste do Salário Mínimo recém anunciado foi um sinal de que tudo continuará como no tempo de Lula e Dilma. Esperem que o Capitão populista poderá aparecer numa fila de self service para provar da “comida do povo” numa rua de pobres nos próximos dias. O populismo tem razões que a própria razão desconhece.
*Jornalista
O que esperar de nós?
Alexandre Eggers Garcia, (Cachoeira do Sul/RS, 11/11/1940 = 78 anos), jornalista gaúcho, apresentador, colunista político, comentarista de telejornais e conferencista. Atuou no “Jornal do Brasil”, na extinta TV Manchete, no “Fantástico” e foi Diretor de Jornalismo da TV Globo Brasília.
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& Está acontecendo tudo ao contrário do que prediziam os arautos do caos (esquerdistas).
Segundo eles, abandonaríamos a democracia, a voz das minorias, seriam perseguidos os negros, os homossexuais, os opositores.
Por ironia, essas ‘cassandras’ (esquerdistas) foram justamente os agentes do caos do desemprego, da corrupção, dos desvios, da decadência moral, das cotas racistas, da desigualdade por preferências sexuais, dos direitos dos bandidos, da entrega do poder a uma ideologia totalitária e internacional.
E a realidade está provando que era apenas mentira, propaganda enganosa, autoajuda para conviver com a derrota nas urnas, mecanismo freudiano de compensação para a culpa de ter sido parte da demolição de valores nacionais.
Fazia tempo que um presidente não abria mão dos Poderes que lhe foram conferidos pelas urnas.
Em troca de votos no Congresso, entregavam partes do Executivo a partidos bem acomodados no Legislativo. Entregavam estatais, bancos públicos e Ministérios a partidos políticos, para que enchessem as burras e os bolsos.
Encolhia-se o Chefe do Executivo ante a barganha da cessão de cargos por votos no painel eletrônico dos plenários.
Agora impõe-se a divisão democrática de Poderes.
O Presidente não se mete no Legislativo – e não permite que o Legislativo e os partidos que operam na Câmara e no Senado, se metam na Petrobrás, nos Correios, na Caixa Econômica, no BNDES, no Banco do Brasil, nos Ministérios, nas autarquias.
O segundo artigo da Constituição, que trata dos poderes “independentes e harmônicos” é posto em prática.
Democracia na prática, não apenas no discurso da demagogia.
E não encolhe os Poderes que lhe atribuíram quase 58 milhões de eleitores.
Diante das corporações públicas sob seu comando legal, exercita o comando, da base à ponta.
Todos os gestos presidenciais são avisos aos que pretendem testar a autoridade.
Como o tempo chegará a ordem, impondo-se à bagunça de casa-de-mãe-joana que vigorava.
E com a ordem, por consequência, virá o progresso.
Passou o tempo da mentira, das promessas vãs.
Aos pedintes por modificações, a resposta de boa-vontade chega com ressalva, quando dependa do Legislativo.
A verdade vos libertará.
O fim dos favores com dinheiro público conteve invasões de terras e manifestações de arruaceiros (MST, MTST, etc…).
O fim do aparelhamento (petista) já resulta em recordes de produção de petróleo e gás; já resulta em superávit em fundos de Previdência que se reerguem do domínio ideológico.
O fim da cessão onerosa de Ministérios resulta em gratas surpresas com ministro ativo e produtivo.
Vamos ficando iguais, sem diferenças pela cor da pele, ideologia, preferência sexual, partido político.
Não será trabalho para apenas um ano, desenterrar um país atolado por décadas de uso indevido do Estado, mas não é época, certamente, de esperar pelo Governo.
É tempo de perguntar o que o Brasil pode esperar de cada um de nós.
O Brasil tem rumo
Ricardo Sapia, (Londrina/PR), é jornalista paranaense que foi apresentador dos programas “Direto da Redação BA” e “Balanço Geral Especial” da TV Aratu, programas policiais “Minas Urgente” da Band Minas, “190 Bahia” da Rede CNT, e “Direto da Redação” da Record. Hoje apresenta o ‘Alerta Super’ na rádio ‘Super 91,7 FM’.
######################################################Passado um ano do Governo Bolsonaro, confesso que estou espantado, porque não anuncio no ‘Alerta Super’, programa que apresento na rádio ‘Super 91,7 FM’, todos os dias, a partir das 15h, qualquer notícia sobre corrupção nem mesmo suspeita, e isso é um recorde.
Acostumado a acordar com notícias de prisões de agentes públicos – uma delas transformou um policial federal, o Japonês, em uma celebridade.
O país hoje tem um caminho, um rumo.
É claro que ninguém consegue consertar um estrago petista de 16 anos em 1 ano, mas algumas medidas devem ser comemoradas.
A Reforma da Previdência é uma vitória não do Bolsonaro, mas do Brasil, uma economia de aproximadamente R$ 1 trilhão em dez anos, que vai, no mínimo, garantir nossa aposentadoria, de nossos filhos e netos e, podem ter certeza, se não fosse aprovada, o país não iria suportar.
A queda no desemprego vem acontecendo.
Depois de muitos anos, caiu dos 12%, chegando a 11,8%.
É claro que ainda não podemos dizer que é um bom número, mas é uma esperança que está se transformando em realidade. O caminho é esse, e o desemprego vai cair mensalmente daqui para frente, graças:
– a uma política econômica em que a União gasta o mínimo necessário;
– ao combate da corrupção, e caminha para uma série de medidas que vão alavancar o crescimento, como a venda de várias estatais que, no passado, serviam somente, ou basicamente, para um verdadeiro “cabide de empregos dos companheiros” petistas.
Pode reclamar das falas do presidente Bolsonaro, que ele é tosco, mal-educado, mandão, mas nada disso, ou do que ele fala, vai mudar a vida dos brasileiros.
O que importa realmente, e os derrotados esquerdistas na última eleição não aceitam, é que ele montou um Ministério técnico, sem troca de apoio com os partidos políticos, e deu um rumo ao país, que, por muitos anos, esteve como um barco à deriva sem Capitão.
Vacina para 2020
Alexandre Eggers Garcia, (Cachoeira do Sul/RS, 11/11/1940 = 79 anos), jornalista gaúcho, apresentador, colunista político, comentarista de telejornais e conferencista. Atuou no “Jornal do Brasil”, na extinta TV Manchete, no “Fantástico” e foi Diretor de Jornalismo da TV Globo Brasília.
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@À saída do Mosteiro, no domingo, um conhecido refez uma afirmação disfarçada em pergunta, que eu não havia respondido em janeiro:
“Você não acha que só o que falta é melhor comunicação do Governo Bolsonaro?”.
Agora, já com um ano de observação diária, eu respondi.
“Você não acha que suas fontes habituais de informação é que não estão noticiando as boas coisas do Governo Bolsonaro?”. Cito como exemplo o que descobri só ontem, por causa de um vídeo que me foi mandando pelo whatsapp: está pronta a maior ponte ferroviária da América Latina, de quase 3 km de extensão, atravessando o Rio São Francisco, para a ferrovia leste-oeste, que vai ligar a norte-sul com o porto de Ilhéus/BA.
Se antes éramos destinatários de “o que é ruim, a gente esconde; o que é bom a gente mostra” (Ministro da Fazenda em 1994), neste ano parece que fomos vítimas de um esquerdismo “o que é bom a gente esconde; o que é ruim a gente mostra – e se não houver ruim a gente inventa”.
Não dá para generalizar; é importante a fiscalização, a exposição das contradições, a crítica – tudo com base em fatos. Não factoides, palavra criada pelo então Prefeito Cesar Maia, pai de Rodrigo Maia.
Factoides são parecidos com fatos, mas são fatos deformados.
É o mesmo que manchetar “Juiz de garantia abre crise entre Moro e Bolsonaro”, quando se sabe que ambos estão contra o tal juiz, e sabem que não vai funcionar, pelo menos nos próximos anos, mas vetar seria criar mais um caso com o Congresso. Moro e Bolsonaro sabem que é bom estar de bem com a maioria legislativa, para continuar aprovando medidas anticrimes.
Fica fácil carregar crises sobre o Governo Bolsonaro, mesmo sem precisar alterar os fatos.
Basta escolher analistas, especialistas, políticos, que se sabe o que vão argumentar.
E basta procurar manifestações nas redes sociais do Vereador Carlos, ou entrevistas do deputado Eduardo Bolsonaro, ou usos de Câmara de Vereadores de Flávio Bolsonaro, para criar interpretações catastróficas, como aquela no AI-5 no canal de Leda Nagle.
Quem quer que tenha visto e ouvido a declaração, percebe perfeitamente que não houve pregação de volta do Ato Institucional.
Mas, enfim, o Doutor Freud explica.
Quem sofreu derrota fragorosa em outubro de 2018 (PT/PSOL/PDT/PCdoB…) e padece do fracasso do regime comunista criado pela Revolução Russa de Outubro de 1917, precisa disso como mecanismo de compensação.
O otimismo voltou à economia, e é o fator que impulsiona o investimento e o emprego.
A propósito, até o desemprego serviu para estimular o brasileiro empreendedor, sem carteira assinada, com iniciativa própria, fornecedor de empresas, sem horário, dono do próprio nariz e de seu próprio faturamento.
Fico pensando o quanto devem estar sofrendo os que apostam contra o giro da riqueza, que distribui bem-estar.
Em geral são os mesmo sabichões, especialistas, que garantiam que Bolsonaro não teria a menor chance nas eleições.
Imagine quando todas as escolas deixarem de lado a velha ideologia fracassada de Governos PT, e se empenharem no Português, na Matemática, nas Ciências – e não fizermos mais vexame no PISA.
Imagine que tipo de ideologia pode apostar contra valores da família e a favor da corrupção?
Pense nisso, olhando para trás para entrar mais imunizado neste 2020.
BRASIL JÁ É PAÍS DIFERENTE
José Roberto Guzzo – jornalista, é membro do Conselho Editoral da Abril, e colunista das revistas “Exame” e “Veja”. 22/8/19
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Bolsonaro pode ser ruim, ou muito ruim, conforme a definição que deixar o leitor mais confortável.
Também pode ser bom, caso se leve em conta a opinião dos que acham que ele está sempre certo.
Na verdade, para simplificar a conversa, Bolsonaro pode ser o que você quiser.
Mas os fatos que podem ser verificados na prática estão dizendo que seu Governo, depois dos primeiros sete meses, é bom — ou, mais exatamente, o programa de Governo é bom, possivelmente muito bom.
Esqueça um pouco o Jair Messias Bolsonaro que aparece em primeiríssimo plano no noticiário, todo santo dia, em geral falando coisas que deixam a maioria dos comunicadores deste país em estado de ansiedade extrema.
Em vez disso, tente prestar atenção no que acontece.
O que acontece, seja lá o que você acha de Bolsonaro, é que seu Governo está conseguindo resultados concretos.
Mais: é um Governo que tem planos, e tem a capacidade real de executar esses planos.
Enfim, é um Governo que tem uma equipe muita boa fazendo o trabalho que lhe cabe fazer.
O ministro da Economia Paulo Guedes tem um plano, e está sendo transformado em realidades — a começar pela aprovação de uma Reforma da Previdência que todos os cérebros econômicos do Brasil julgavam, até outro dia, ser uma impossibilidade científica.
A Reforma Tributária virá; seja qual for sua forma final, ela deixará um país melhor.
Uma bateria de outras mudanças, basicamente centradas no avanço da liberdade econômica, e na faxina administrativa para melhorar a vida de quem produz, está a caminho — diversas delas, por sinal, já foram feitas e estão começando a funcionar. Guedes é um ministro de competência comprovada, e sua equipe, que ele deixa em paz para trabalhar, tem qualidade de país desenvolvido.
É bobagem, simplesmente, apostar contra ele.
Os ministros Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, Bento Albuquerque, de Minas e Energia, e Tereza Cristina, da Agricultura, são craques indiscutíveis — e estão mudando, em silêncio, o sistema nervoso central das estruturas de produção do país.
Há mais. O ministro da Justiça Sergio Moro, que seria destruído numa explosão nuclear, está mais vivo do que nunca.
Há todo um novo ambiente, voltado para as realidades e para a produção de resultados, em estatais como a Petrobras ou a Caixa Econômica Federal, a Eletrobras ou o BNDES.
As mudanças, aí e em muitos outros pontos-chave do Estado nacional, estão colocando o Brasil numa estrada oposta à que vem sendo seguida desde 2003 (Governos do PT) — e é claro que a soma de todos esses esforços, por parciais, imperfeitos e deficientes que sejam, vai criar um país diferente.
Os avanços são pouco registrados na mídia?
São.
O Governo comete erros, frequentemente grosseiros?
Comete.
Suas propostas sofrem deformações, amputações e alterações para pior?
Sofrem.
O presidente é uma máquina de produzir atritos, problemas de conduta e confusões inúteis?
É.
Mas coisa alguma disso tem impedido, não de verdade, que o Governo esteja conseguindo obter a maioria das coisas que quer.
Já conseguiu uma porção delas em seus primeiros sete meses.
Não há fatos mostrando que vá parar de conseguir nos próximos três anos e meio.
O Governo Bolsonaro é ruim?
De novo, dê a resposta que lhe parecer melhor.
Mas sempre vale a pena lembrar que a maioria das coisas só é ruim ou boa em comparação com outras da mesma natureza.
O atual Governo seria pior que o de Dilma Rousseff ou de Lula? E comparando com o de Fernando Collor, então, ou o de José Sarney?
Eis aí o problema real para quem não gosta do Brasil do jeito que ele está — o Governo Bolsonaro não vai ser um desastre.
A possibilidade de repetir o que houve nos períodos citados acima é igual a zero.
Impeachment?
Sonhar sempre dá.
Mas onde arrumar 3/5 contra Bolsonaro no Congresso?
Na última vez que a Câmara votou uma questão essencial, a Reforma da Previdência, deu 74% dos votos para o Governo. Melhor pensar em outra coisa — ou aceitar o fato de que o homem eleito vai estar aí pelo menos até 2022.
ZEMA E BOLSONARO ELEITOS PELA MAIORIA NÃO ESTÃO, E NUNCA FORAM ENVOLVIDOS EM FALCATRUAS BILIONÁRIAS COM ALIADOS/”CUMPANHÊRUS”, COMO A “ALMA MAIS HONESTA QUE EXISTE” LEGALMENTE JULGADA POR 08 MAGISTRADOS FEDERAIS CONDENADA POR UNANIMIDADE E QUE FOI CONSTITUCIONALMENTE PRESA EM CURITIBA/PR, POIS É COMPROVADA “ALMA” CORRUPTA.
NOS GOVERNOS ZEMA E BOLSONARO TEM UM SÓ INDÍCIO DE ROUBALHEIRA COMO ACONTECEU CORRIQUEIRAMENTE NA TRÁGICA ERA PETRALHA EM GOVERNOS FEDERAIS (2003=LULA ATÉ IMPEACHMENT LEGAL DA DILMA=MULHER SAPIENS)?
MÍDIA COM DECLARAÇÕES EXCELENTES DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO!
EXTINÇÃO DE 27.500 CARGOS (13.000 JÁ VAGOS).
REAJUSTE DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA (ISENÇÃO VAI DE R$ 1.900,00 PARA R$ 3.000,00).
FAZ MAIS DE 06 ANOS (DILMA+TEMER) QUE TABELA NÃO É CORRIGIDA (PROVOCOU AUMENTO DO I.R. PAGO POR CONTRIBUINTE) E NEM FOI DIVULGADO…
BOLSONARO QUER EM 2020 REFORMA POLÍTICA QUE REDUZA NÚMERO DE SENADORES (DE 81 PARA 54, 02 POR ESTADO), E NÚMERO DE DEPUTADOS FEDERAIS (DE 513 PARA ALGO PRÓXIMO DE SÓ 300).
TODAS NOTÍCIAS RELEVANTES.
IMAGINE QUANTOS CARGO$$$ SERÃO EXTINTOS COM ESTAS REDUÇÕES.
IMPRENSA ESQUERDISTA NÃO DIVULGA ESTAS ÓÓÓÓÓTIMAS NOTÍCIAS.
Vida melhor em 2020
Ricardo Sapia, (Londrina/PR), é jornalista paranaense que foi apresentador dos programas “Direto da Redação BA” e “Balanço Geral Especial” da TV Aratu, programas policiais “Minas Urgente” da Band Minas, “190 Bahia” da Rede CNT, e “Direto da Redação” da Record. Hoje apresenta o ‘Alerta Super’ na rádio ‘Super 91,7 FM’.
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Hoje vou escrever sobre 2020, o ano tão esperado por brasileiros que querem buscar uma vida melhor.
Depois de anos de estagnação de Governos PT, principalmente na economia, este ano promete.
Com as mudanças, muitas vezes impopulares, do Governo Bolsonaro, podemos acreditar que 2020 será ótimo para esse tão esperado crescimento.
A necessidade de a reforma tributária passar no Congresso será o ponto principal da discussão neste primeiro semestre.
As indústrias não aguentam o custo Brasil, e, com essa mudança nos impostos que viria em forma de substituição, e não de aumento, esse custo cai e a indústria cresce.
Segundo o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, a indústria vai crescer 5% no ano, uma marca excelente se comparada à dos últimos anos.
As empresas estatais que antes eram cabides de emprego para a “cumpanherada” petista, agora vão ser privatizadas.
Leilões de ativos do Governo estão acontecendo, obras paradas há anos estão sendo retomadas, a taxa de desemprego vem caindo, a inflação está controlada, os juros estão caindo.
Poderia enumerar mais uma série de medidas tomadas pelo Governo Bolsonaro, mas o pior é que tem o time esquerdista que ainda quer não acreditar nesses avanços.
Preferem ficar discutindo e escrevendo bobagens falaciosas nas redes sociais.
Vejo políticos envolvidos em corrupção criticando o Governo Bolsonaro, mas, se ao menos eles mostrassem algum projeto de melhoria para o País, seria muito mais interessante do que simplesmente falar mal.
Fico vendo os gastos dos parlamentares com a Previdência especial do Congresso, com passagens aéreas, com impressão de jornais, aluguel de carros, gastos com combustíveis etc; e os campeões desses gastos são os que mais criticam, será por quê?
Porque querem que tudo continue como antes, com o famoso toma lá dá cá, que acabou em 2019, com as trocas de votos por empregos e a utilização das estatais para roubar o nosso dinheiro.
Que década perdida…
Paulo Paiva, Mestre em Demografia (Universidade da Pensilvânia, 1974); Professor da Fundação Dom Cabral; Professor Adjunto de Graduação/Pós-Graduação de Economia (UFMG); Professor Visitante (Universidade do Texas, 2005); Presidente do Banco de Desenvolvimento de MG, 2007; Secretário de Transportes e Obras Públicas de MG, 2006; Vice-presidente de Planejamento, Administração do Banco Interamericano de Desenvolvimento, 1999-2004; Ministro de Planejamento, 1998/1999; Ministro do Trabalho, 1995 a 1998; Secretário de Planejamento e Coordenação Geral de MG, 1991/1994.
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Ufa! 2019 ficou para trás.
Foi o final de uma década?
Uns acham que a década de 2010 terminará no final deste ano, outros, que acabou em 2019.
Mais uma incerteza nestes tempos de tantas outras incertezas.
De 2010 a 2019 muitas coisas aconteceram.
Qual o saldo de tudo isso?
Focando a economia, foi uma década perdida.
O crescimento exuberante de 2003 a 2010 transformou-se na mais longa e profunda recessão, nunca antes vista neste País.
A gestão desastrada e irresponsável do Governo petista de Dilma jogou a economia na recessão.
A recuperação tem sido pífia.
O volume de trabalhadores subutilizados supera 26.000.000, e a renda per capita equipara-se à de 2010.
Uma década perdida.
Focando a Política, foi uma década muito profícua, de mudanças profundas sinalizando ganhos expressivos.
Na busca feita em um lava a jato em Brasília/DF, foi, por acaso, desvendada a maior trama de corrupção jamais imaginada.
A operação Lava Jato desnudou práticas de conluio entre políticos e executivos de grandes empresas que assaltavam o Tesouro Nacional.
Políticos de todos os partidos relevantes, agentes públicos e empresários estavam envolvidos, muitos presos e condenados pela autoridade implacável do juiz federal Dr. Sergio Moro.
A Política foi colocada em xeque, os partidos políticos perderam relevância.
Conectando pessoas e divulgando notícias, reais ou fake news, as mídias sociais passaram a influir na dinâmica da Política.
As manifestações de junho de 2013, iniciadas com de um episódio considerado insignificante – o aumento das passagens do transporte coletivo na cidade de São Paulo/SP –, tomando as ruas do país, foram um grito de alerta.
Uma onda de insatisfação, que corria mundo, havia chegado ao Brasil.
Basta! Era o alerta.
A democracia representativa nunca mais seria a mesma.
Mas os políticos não entenderam o que estava ocorrendo.
As eleições municipais de 2016 anteciparam o que estava por vir.
Os eleitores rejeitaram políticos tradicionais e partidos, elegendo aqueles que se diziam contrários à chamada “velha política”, embora ninguém soubesse dizer o que seria a “nova política”.
Cresceu a rejeição ao PT e à corrupção.
Os ânimos se radicalizaram, a temperatura se elevou, o ódio e a intolerância dominaram as opiniões e as atitudes da população, estimulados pelas mídias sociais, cujo papel na eleição presidencial foi fundamental para a vitória de Bolsonaro, eleito turbinado pela rejeição ao PT e à corrupção.
Agora, esses dois polos opostos energizam perigosamente a Política e põem em risco a democracia.
O País entrou em uma fase de transição.
Expulso o velho regime, o novo ainda não chegou.
Sem partidos relevantes, a ameaça é prevalecer a hegemonia do populismo: bolsonarismo x lulismo.
São tempos de incertezas.
O lado positivo é que um novo regime está por ser construído; que a sociedade assuma essa construção e a democracia saia fortalecida.
Marília Alves Cunha – Professora, educadora, cronista e escritora
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A quarta feira de cinzas amanheceu ruidosa…
Muito falatório, muita excitação, textão e textinho nas redes sociais, jornais e TV esperando ansiosamente a hora de descarregar sua conhecida aversão ao Presidente Bolsonaro. Qual o motivo disto tudo?
Uma twitada imprudente do presidente, ou uma vontade deliberada e firme de jogar ao chão uma eleição livre e democrática realizada em 2018, e que, para alegria da maioria, e tristeza da minoria, alçou Bolsonaro ao cargo de presidente da República?
O nosso presidente é santo, perfeito, imune aos desarranjos que acometem quando em vez todos os seres humanos?
É algum salvador da pátria que, num passe de mágica fará desaparecer todos os problemas que se juntaram anos a fio, que se acumularam de maneira progressiva, e com tal intensidade que, às vezes, nos parece até impossível resolvê-los?
É dotado de todas as virtudes e sabedoria que se requerem para o cargo que ocupa?
Claro que não, e é preciso humildade e falta de arrogância para compreender isto.
Pessoa alguma votou num Deus soberano e onipotente, ou em um mago isento de imperfeições.
As pessoas, em maioria, votaram num homem simples, dotado de limitações (como todos nós), com um discurso e um passado que nos punham cara a cara com o vitupério de candidaturas, uma falsa encenada por um legalmente presidiário, Lula, outra com sabor do repeteco do “poste” (Fernando Haddad, com 32 processos na Justiça), que nos fizeram engolir por muitos anos. Votei no Bolsonaro, de acordo com minha consciência e tangida pela vontade de ver um Brasil diferente, melhor, mais coerente com as aspirações do povo brasileiro.
Um povo que deseja muito pouco: trabalho, dignidade, justiça, paz social.
Não me arrependi, e não o faria por qualquer vão motivo.
Não visualizo um Governo ainda nascente, cheio de erros e imperfeições.
Vejo sim, um Governo seguido, perseguido e vigiado nos mínimos detalhes, com isenção daquele espírito que todo cidadão deve ter (o preço da liberdade é a eterna vigilância).
O espírito da oposição é vigiar para destruir, podar, não deixar crescer, afogar até o último respiro…
Aprendi, principalmente com os petistas a ser resistente.
Num exercício de resgate do passado lembro-me, por exemplo, do mensalão, o célebre “big monthly payment”… o núcleo de Poder do PT sendo preso, depois de um julgamento que atraiu atenção do mundo inteiro, e o culpado Lula livre, leve e solto, poupado por forças poderosas que não o queriam longe do trono.
É difícil imaginar que o chefão Lula não estivesse a par de tudo, como é quase impossível pensar que este então presidente da República governava sem saber o que se passava debaixo do seu nariz.
Se assim foi, é preciso erigir ao Lula um monumento à incompetência!
Mas os petistas aplaudiram a inocência do seu ídolo presidente, benzeram o assunto e o enterraram.
Ainda no Governo petista, mais exatamente em 2006, tivemos a dispendiosa compra da refinaria de Pasadena/Texas.
Graves suspeitas, não infundadas, de superfaturamento e evasão de divisas.
À época Dilma Rousseff presidia o Conselho de Administração da Petrobrás.
O Tribunal de Contas andou fuçando na história, mas o resultado foi para as calendas…
Lula novamente calou-se, instalou-se nas sombras do episódio. Não viu, não ouviu, não sabe de nada.
Os petistas também…
Muita e muita confusão no entremeio, mas vamos direto ao Petrolão.
Aí a festa rolou grande e bagunçada, do Arroio ao Chuí.
O Brasil definhava nas mãos de uma quadrilha que desviou bilhões dos cofres públicos.
A Petrobrás, esta grande empresa criada sob o lema “O petróleo é nosso”, foi assaltada sistematicamente pelo grupo ocupante do Poder e os inúmeros aliados que se juntaram para partilhar o “butim”.
O Estado foi completamente aparelhado com desqualificados com a única finalidade de desviar bilhões dos cofres públicos. Esbórnia total e completa.
Só que, desta vez, Lula não foi poupado.
Penso que Deus apiedou-se do povo brasileiro, e enviou um homem da lei, o juiz federal excelentíssimo Dr. Sergio Moro, para comandar a maior operação já conduzida pela Justiça Federal no Brasil.
O ex-presidente está preso legalmente.
Mas apesar de todas as provas, todas as evidências, todos os tribunais, Lula é inocente para seus seguidores que continuam a pregação sem sentido do “Lula livre”, ainda que esteja constitucionalmente engaiolado…
A coisa não termina por aí.
Como golpe final, e num total desrespeito ao povo o PT conseguiu eleger Dilma, a incompetência personalizada, para que o Projeto de Poder continuasse e, quem sabe, pelo medo de que se remexesse no repositório de corrupção em que se transformara o Brasil.
Bem, diante disto tudo, e muito mais outras rapinagens produzidas pelo PT, o que fizeram os seus fiéis seguidores? Tornaram-se um exemplo de resistência, suportaram os mais duros golpes, as mais pesadas acusações.
Não sei o que os incentiva e move, apesar de tantas evidências, nem quero entender.
De loucura basta a minha…
Não é por qualquer derrapagem do presidente Jair que deixarei de acreditar nos seus propósitos.
Estamos em começo de Governo, muita coisa ainda irá se assentar.
O PT tinha ou tem um Projeto de Poder.
Nós eleitores de Bolsonaro somos mais ambiciosos.
Temos um projeto de Nação.
Queremos um Brasil livre de ideologias que contrastam com liberdade e democracia.
Queremos respeito aos nossos símbolos e, numa volta a um passado até recente, respeito às nossas autoridades.
Queremos um País:
– onde as leis não sejam letras mortas, mas que cumpram a sua função, e pesem igualmente sobre todas as cabeças;
– onde possamos viver com dignidade e segurança;
– que acolha seus filhos num mesmo abraço e com as mesmas oportunidades;
– do qual nos orgulhemos, e no qual desejemos viver com confiança e tranquilidade todos os nossos dias…
UM PRESIDENTE DIGNO, ÉTICO E RESPONSÁVEL GOVERNA PARA TODOS OS BRASILEIROS, INDEPENDENTEMENTE DE QUEM ESTÁ COMANDANDO (PARTIDO DE OPOSIÇÃO) OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO, VISANDO O BEM COMUM, E NUNCA DEVERÁ PRIVILEGIAR ‘CUMPANHÊRUS’/ALIADOS EM ROUBOS DE BILHÕES DE REAIS DOS IMPOSTOS DOS CONTRIBUINTES, PORQUE A JUSTIÇA TARDA, MAS NÃO FALHA, COMO ACONTECEU COM LULA, QUE DESONROU O CARGO EM PÉSSIMAS GESTÕES NO GOVERNO FEDERAL, E FOI LEGALMENTE JULGADO E TINHA SIDO PRESO APÓS CONDENAÇÕES UNÂNIMES DE 08 MAGISTRADOS FEDERAIS.
BOLSONARO NÃO É FALSO.
TEM SINCERIDADE AO EXTREMO.
Nesta quarta-feira, em visita à cidade piauiense de Parnaíba, Bolsonaro falou:
“Vamos acabar com o cocô do Brasil. O cocô é essa raça de corruptos e comunistas. Vamos varrer essa turma vermelha do Brasil. Já que na Venezuela está bom, vou mandar essa cambada para lá. Quem quiser um pouco mais para o norte, vá até Cuba.” https:/josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br=É O QUE PENSA BRASILEIRO HONESTO QUE CANSOU DE SER ROUBADO EM BILHÕES DE REAIS POR PETRALHAS, CHEFIADOS POR LULA QUE SABIA DE TUDO.
Que o Capitão Jair Messias Bolsonaro siga o exemplo do Duque de Caxias durante a Guerra do Paraguai.
Porque, hoje, ao contrário, o inimigo está dentro de casa, ainda infiltrado em repartições federais e estatais, com milhares de partidários incompetentes e desqualificados que foram aparelhados (nomeados sem concursos) durante trágicos Desgovernos do legalmente corrupto preso Lula e da futura detenta Dilma (processo do “quadrilhão do PT” em tramitação=15 milhões=propinas Refinaria de Pasadena).
Nestor Martins Amaral Júnior, engenheiro civil aposentado
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&Esquerdista, sabe de um só ato de corrupção do Governo Bolsonaro?
Nenhum ministro/diretor de estatal resultou da barganha, nenhum roubando, como antes em Desgovernos PT.
Aponte um roubo, uma licitação fajuta até agora?
Povo honesto cansou do PT/PSOL/etc…do populismo hipócrita.
Prefere Jair turrão, sincero e autêntico.
Chega do politicamente correto e demagogia que não leva a lugar algum.
Só engambela incautos enquanto oportunistas enchem os bolsos com milhões/bilhões de reais dos imposos do povo.
Tempo mostrará que Lula roubou muito mais que ex-governador do Rio, Sérgio Cabral.
Dizer que Governo Bolsonaro não nos representa é desrespeitar a democracia, pois foi eleito pela maioria dos votantes para fazer o que está fazendo.
Herdou um país falido por petistas na Educação, Segurança, Saúde, entre outras, e endividado até o talo sem espaço de manobras para recolocá-lo nos trilhos.
O que falta na Educação é criatividade.
Recursos sempre foram e serão limitados.
O que se gastava na Educação é uma fábula com resultados pífios.
Culpa do Bolsonaro?
FuDELCASTROLULAPETRALHISTA…
É MELHOR “JA IR” SE ACOSTUMANDO COM OS MELHORES NOVOS TEMPOS (BOLSONARO NA PRESIDÊNCIA, E ROMEU ZEMA NO GOVERNO DE MINAS GERAIS).
O TEMPO DE ROUBAR MILHÕES DE REAIS DE IMPOSTOS DOS BRASILEIROS HONESTOS JÁ PASSOU…
E LULA E SEUS “CUMPANHÊRUS” ALIADOS EM DESVIOS DO DINHEIRÃO DOS HONESTOS CIDADÃOS TÊM ACERTO DE CONTAS COM A JUSTIÇA, EM PROCESSOS CONFORME LEI VIGENTE, E DEVOLUÇÃO AO TESOURO DO QUE “AFANARAM”. “JA IR” BOLSONARO, NO “ALLIANZ PARQUE” FEZ HISTÓRIA…
NUNCA UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA (OU JÁ ELEITO CONSTITUCIONALMENTE AO CARGO, COMO ELE), COMPARECEU A UMA FESTA DE ENTREGA DA TAÇA AO LEGÍTIMO CAMPEÃO BRASILEIRO DE FUTEBOL/2018, SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, (GANHOU MAIS PONTOS, E POR ISSO É, DE FATO, O MELHOR TIME DA COMPETIÇÃO, SEM OS MALIGNOS “MATA-MATAS” QUE QUASE NUNCA PREMIAM A MELHOR EQUIPE).
FORÇAS MALÉFICAS TENTARAM ATÉ MATAR “JA IR” EM JUIZ DE FORA/MG, NA FACADA COVARDE DE ADÉLIO BISPO (EX-INTEGRANTE DO PSOL), MAS DEUS É MAIOR E NÃO PERMITIU, PORQUE “JA IR” TEM A MISSÃO DE CONSERTAR OS MALIGNOS ESTRAGOS CAUSADOS POR DESGOVERNOS LULA/DILMA/TEMER.
FORÇAS MALÉFICAS CONSEGUIRAM SEUS OBJETIVOS COM ASSASSINATOS DE CELSO DANIEL (EX-PREFEITO DE SANTO ANDRÉ/SP, TONINHO DO PT (EX-PREFEITO D CAMPINAS/SP), (ESTES 2 PETISTAS QUE SE REVOLTARAM COM SITUAÇÃO DO PT), EDUARDO CAMPOS, CANDIDATO À PRESIDÊNCIA QUE SABIA DE PODRES DE DILMA E PT NA CAMPANHA DE 2014, E MINISTRO RESPONSÁVEL PELA LAVA JATO NO STF, TEORI ZAVASCKI, (ESTES 2 EM ACIDENTES COM AVIÕES NUNCA ESCLARECIDOS CORRETAMENTE), DA MESMA MANEIRA QUE MORTES DE JOHN F. KENNEDY, JUSCELINO KUBITSCHECK, ETC…
“Acredito que a Lei e as Instituições vão vencer. Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, já saberão onde procurar…! Fica o recado!” (Francisco Zavascki, filho do ministro Teori, em postagem no Facebook em 26/5/16).
LULA VERSUS BOLSONARO
Jair Bolsonaro destravou a língua para reiterar suas críticas à forma como Cuba explorava os médicos que atuavam nesta terra de palmeiras:
“Não podemos admitir o trabalho escravo no Brasil com a máscara de trabalho humanitário voltado aos pobres”.
Todo mundo sabe que o confisco previsto no contrato celebrado pelo Governo de Cuba, com Dilma Rousseff na Presidência do Brasil, ajudou a financiar a ditadura cubana.
Deve-se a Lula a decisão de Bolsonaro de reativar os ataques a Cuba.
Em mensagem dirigida aos mais de 8.000 médicos cubanos que retornaram a Havana, o ENTÃO legalmente presidiário de Curitiba/PR, Lula, escreveu DE DENTRO DA CELA:
“Eu lamento que o preconceito do novo governo contra os cubanos tenha sido mais importante que a saúde dos brasileiros que moram em comunidades mais distantes e carentes.” Abespinhado, o Capitão lamentou que “as informações estejam “chegando erradas na cadeia.”
Jair escreveu no Twitter:
“Diferente do que escreveu o corrupto preso Lula sobre o novo Governo ser preconceituoso por retirar médicos cubanos do país, foi Cuba que os retirou por recusar-se a pagar salário integral a eles…”.