Ivan Santos

Hoje é um Dia Decisivo para os brasileiros escolherem o presidente da República que comandará o destino da nação por quatro anos. A maioria dos brasileiros vai dizer se quer que o Brasil se modernize e volte a se integrar no processo de desenvolvimento sustentado ao lado de grandes nações do mundo ou se prefere a utopia esquerdista que promete um estado de bem-estar social sem trabalho duro e sem sacrifício. A eleição, segundo os mais conhecidos institutos de pesquisas de opinião pública – Ibope e Datafolha – só será decidida no segundo turno de votação. No entanto, para outro instituto conhecido entre nós – O Veritá – “Bolsonaro vence no Primeiro Turno com 51% dos votos válidos”. Esta possibilidade não é impossível, principalmente porque os eleitores silenciosos podem assumir uma corrida com efeito de manada em disparada e concentrar votos no capitão Bolsonaro hoje. Para muitos o capitão é um salvador da pátria amada. Com os pés no chão nós caminhamos na direção de uma disputa em segundo turno entre Bolsonaro, do insignificante PSL e o preposto do presidiário Lula da Silva, Fernando Haddad, do PT. O segundo turno é outra eleição, com outra configuração e dois candidatos. Os candidatos a cargos legislativos serão todos eleitos no primeiro turno. Neste ano, cerca de 14 partidos poderão ficar pendurados na Cláusula de Desempenho. Neste ano um partido precisa alcançar o percentual mínimo de 2% do Colégio Eleitoral Nacional espalhados por, pelo menos, 14 unidades da federação. O Partido que não alcançar esse desempenho ficará sem recursos do Fundo Partidário alimentado por dinheiro do Tesouro Nacional e não terá tempo no rádio nem na televisão para a propaganda partidária. Os partidos que ficarem sem desempenho qualificado transformar-se-ão em Partidos Zumbis. Os parlamentares eleitos por essas legendas, para participarem de Comissões na Câmara poderão aderir a outras legendas. Vai ser um reboliço imprevisível.

*Jornalista