por uberlandiahoje | jul 14, 2025 | Ponto de Vista |
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira Economista – RJ
Estou com 78 anos. O Brasil sempre foi vassalo de alguém. Em 1964 se não fossemos vassalos dos EUA , seríamos vassalos da União Soviética. Acredito que passamos a ser menos pior. Basta ver as desgraças dos países que aderiram ao comunismo. Temos que pegar as ondas boas. Soberania alegada por Lula é demagogia pura visando apenas eleições e tentar recuperar sua imagem que está indo para o fundo da fossa. Acorda velhaco. Teu tempo já passou. Já deu. Vaza. A fila anda.
por uberlandiahoje | jul 14, 2025 | Ponto de Vista |
Marcello Contreiras – Biólogo – Araguari – MG
Está perto a eleição de 2026 para presidente da República. Os partidos não mostram que desejam mudar nada. A situção já sinalizou que o seu candidato será o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A oposição, que deveria apresentar um candidato novo, com novas propostas e alternativas para governar um país onde há milhões de pobres e desemparados, insite em reconduzir um Mito para a presidente ou um político oportunista que receba apoio desse Mito para conquistar votos de eleitores desiludidos. Não vejo alternativa para elegeer um candidao novo, com novas ideis e novo programa para enfrentar os desajustes de um mundo que caminha para o abismo. Acho que só uma intervenção divina salvará o Brasil de um desastre liquido e certo no futuro brave. Saravá!
por uberlandiahoje | jul 14, 2025 | Ponto de Vista |
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira
Me causa enjôo falar de política, políticos e de justiça aqui no Brasil. As palavras mais suaves que me vem à cabeça são canalhas, hipócritas, ladrões, traidores da pátria etc. Se me aprofundar minha carta encheria uma página de jornal com mais desqualificativos… Olhar e ouvir um Lula, Zé Dirceu, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Alcolumbre, Mota e outros lixos que enlameiam as páginas de jornais e a mídia em geral revolve meu estômago e me dá vontade de vomitar. Sinceramente, prefiro limpar uma privada cheia de excrementos. Brasil, país sem futuro.
por uberlandiahoje | jul 14, 2025 | Ponto de Vista |
Em tempo de “doido varrido” em que a nossa grandiosa nação vem suportando e devido a um (des)governo que parece contentar-se, unicamente, em expor-se nas redes sociais, viajar, gozar de mordomias diversas, acalentar tresloucadamente a sua indicação a um premio Nobel (sabe-se lá de que) e lambuzar-se de vaidade quando da inauguração de obras iniciadas no governo passado, surgem os mais variados questionamentos sobre a sua sanidade mental e o exercício de uma presidência que tende, cada vez mais, deter unicamente para si o controle político, social e econômico de duzentos e cinqüenta milhões de brasileiros. Mais uma vez, infelizmente, a nossa amada pátria está em compasso de espera quanto a um controle mais eficaz da inflação e que permita, enfim, degustarmos de uma esperança realmente sensível. Fato é que estamos órfãos de autoridades realmente capacitadas, uma sentida ausência de um governo confiável enquanto encabeçado por uma figura letárgica, vociferante, quase folclórica e cercada de um ministério de duvidosa robustez. Chego mesmo a comparar a atual equipe de Luis Inácio a uma colmeia, um enxame zanganeiro constituído por zangões e zangadinhos. Vejo um corpo de ministros quase que absolutamente infértil e formado por pessoas politicamente indicadas, ingênuas e que metem os pés pelas mãos ao cometerem equívocos até mesmo durante alguma entrevista à imprensa mas, logo em seguida, salvas por uma retaguarda marketeira petista/plantonista. Somos vitimas de um (des)governo que preocupa-se, sim, com um objetivo histórico/pessoal e que deixa-se sustentar por uma equipe que embaraça-se em esqueletos de instituições que, antes, serviam de suporte e alavanca na promoção de um substancial desenvolvimento econômico e social, sólido e vibrante. O que ainda faz mover a política e a economia no Brasil é a esperança (sempre ela) de quem ainda acredita em milagres, muito embora o setor agrícola ( incluindo aí frangos e celulose) venha desempenhando um papel de salvador da pátria. Urge que deixemos a condição de órfãos e partamos para recriar este país e desde que inspirados (todos) na mensagem que vem da nossa sede de desenvolvimento e nunca de um manicômio situado às margens do lago Paranoá, em Brasília. Há sim, um alerta vermelho no ar e sob aparência verde/amarela. E Luis Inácio, a todo custo, continua em suas vãs tentativas de excitar o patriotismo dos conterrâneos, até mesmo valorizando de algum modo o que não há maneira de ser valorizado. Já estamos saturados de mutretas e mentiras oficiais e de um vazio que elas deixam em todos nós. Arrisco mesmo a dizer que já é considerável o numero de petistas não convictos da ideologia do próprio partidão.
Gustavo Hoffay
Agente Social
Uberlândia-MG
por uberlandiahoje | jul 13, 2025 | Ponto de Vista |
Antônio Pereira – jornalista e escritor
Fernando Antônio Vilela de Andrade foi Agente Executivo de Vila Platina (Ituiutaba) nos princípios do século XX. Um homem avançado para a sua época. Foi pioneiro em muitas obras como, por exemplo, a distribuição de água canalizada para a sua cidade, coisa rara no país daqueles tempos. O vigário, padre Ângelo Tardio, pôs-lhe o apelido de “doutor Sindicato” pelo interesse que tinha pelos direitos dos trabalhadores, já naquela época mal saída da escravidão.
Quando estava para deixar o governo daquele Município, resolveu investir num projeto temerário por algumas razões: primeiro – ele não possuía capital e teria que dispor de quase todo o seu patrimônio; segundo – mal entrávamos na era do veículo automotivo. E outras. Ele queria construir uma estrada de rodagem.
Naqueles princípios, Uberabinha era uma das mais insignificantes comunidades triangulinas. Menor que Araguari, muito menor que Uberaba.
A chegada dos trilhos da Mogiana, em 1895, mudara um pouco o desenvolvimento da cidade, mas não muito. A maioria dos produtos manufaturados que chegavam de São Paulo continuavam a ser descarregados em Uberaba e, o que não descia lá, vinha parar em Araguari.
Na verdade, já começavam a surgir os nossos primeiros bons atacadistas, como Teixeira Costa, Rezende Costa e uns poucos outros. Também aqui já descia alguma coisa em consignação que, depois, era levada para frente por carros de bois.
A ponte Afonso Pena não significava nada para nós até então. Era apenas a ligação de um Estado fornecedor de matéria prima para o Sul pelo corredor do Triângulo Mineiro. Só que esse corredor não passava por aqui.
A visão do Fernando Vilela rompia o futuro. Ele sabia que estava diante de dois pontos estratégicos de grande valor econômico: a ponte Afonso Pena e a Estrada de Ferro Mogiana. Por quê seriam estratégicos? Porque toda a produção primária de Goiás destinada ao Sul passava pela ponte. Toda a produção manufaturada produzida no Sul, destinada ao Brasil Central, subia pela Mogiana.
O grande negócio era unir esses dois pontos através de uma estrada de rodagem. Não pensou muito: vendeu o que tinha e contratou o dr. Ignácio Penha Paes Leme para diretor técnico e fundou a Companhia Mineira Auto Viação Intermunicipal.
Uma das extremidades da estrada estava definida; a ponte Afonso Pena, em Itumbiara, na divisa de Minas Gerais com Goiás. Precisava escolher a outra ponta.
Lá um belo dia, Fernando Vilela abriu sobre sua mesa de trabalho um mapa do Brasil Central e ficou analisando como seria o traçado da sua estrada. Tomou de uma régua escolar, dessas de 30cm, e fixou uma de suas pontas sobre Itumbiara, que, na época, chamava-se Santa Rita do Paranahyba. Deslizou a outra ponta sobre o traçado da Mogiana no Triângulo. Foi pra lá, veio pra cá e viu que o ponto mais próximo da ponte Afonso Pena, era aqui, São Pedro de Uberabinha.
Não teve dúvidas, fez as malas, trouxe as idéias e o companheiro Paes Leme para Uberabinha e construiu a primeira estrada brasileira rumo ao oeste, ao interior, ao sertão: Uberabinha a Santa Rita.
Suas conseqüências não se fizeram sentir logo, mas, hoje, sabe-se com segurança que a ponte Afonso Pena, a Estrada de Ferro Mogiana e as estradas do Fernando Vilela formaram o tripé básico sobre o qual se construiu o desenvolvimento econômico de Uberlândia.
Antônio Pereira da Silva, do IAT
e-mail: apis.silva@terra.com.br
Fontes: Hélio Benício de Paiva, Arci Vilela.
…
por uberlandiahoje | jul 12, 2025 | Ponto de Vista |
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira – Economista – RJ
Estou com 78 anos. O Brasil sempre foi vassalo de alguém. Em 1964 se não fossemos vassalos dos EUA , seríamos vassalos da União Soviética. Acredito que passamos a ser menos pior. Basta ver as desgraças dos países que aderiram ao comunismo. Temos que pegar as ondas boas. Soberania alegada por Lula é demagogia pura visando apenas eleições e tentar recuperar sua imagem que está indo para o fundo da fossa. Acorda velhaco. Teu tempo já passou. Já deu. Vaza. A fila anda.