Marília Alves Cunha – Educadora e escritora – Uberlândia = MG

Mais uma vez o casal Lula/Janja faz o seu périplo amoroso mundo afora. E como não poderia deixar de ser, esta lua de mel interminável custa bem caro aos brasileiros. Aliás, este governo é uma espiral de gastança sem qualidade, sem resultados, como nunca se viu neste país… Tudo sem aquela necessária transparência que poderia tornar menos relativa a nossa democracia.

Para falar a verdade, a gente nem sabe mesmo o que o presidente do Brasil foi fazer na Suiça e na Itália, fora o que notoriamente foi indicado acima, a incrível quantidade de fotos a resguardar o feliz período e as compras. Ir á Itália e não fazer compras é quase impossível…

Bem, o Lula, na minha acepção, teve um papel importantíssimo nesta reunião dos 7 grandes, os países mais ricos do mundo que se juntam em conversa fiada e nada trazem de proveito para o resto do mundo. E o Brasil, o que foi fazer lá?

Vocês, caros leitores deste blog, devem se lembrar daquelas escolas no antigamente, onde um Joãozinho estava sempre presente? E a professora sempre se referindo ao moleque? Falava ela: -“Cuidado! Se vocês não trabalharem direitinho, se não fizerem os deveres de casa, se continuarem com as molecagens vão tomar bomba, ficar de castigo, serem expulsos da escola, igual ao Joãozinho!” E o Lula era o próprio Joãozinho, no meio da festa do 7 grandes… Um convidado exemplar do que não se deve fazer, uma mostra de como, em pouco tempo, leva-se um país ao desmonte, um Joãzinho deixado num canto no meio da festa…

Os brasileiros, certamente, não ficam felizes com esta situação em que se encontra o Brasil. Temos um país maravilhoso, rico, com um potencial de colocar os 7 grandes no chinelo. Não importa quem esteja no comando, queremos que este comando seja forte, sério, honesto, justo, realizador. Queremos o renascer dos sonhos e da esperança em um país desenvolvido, bom para todos os brasileiros, seguro e tranquilo para esta nação.

E graças a Deus e a homens inteligentes que produzem tecnologia, temos hoje as redes sociais. Não fossem elas, se dependêssemos apenas da imprensa tradicional, não ficaríamos a par do que acontece neste país e em outros lugares do mundo, não teríamos ideia do que realmente se passa nos palcos e nos bastidores do poder. O que importa é o Brasil e por ele não pode faltar a nossa voz, a nossa indignação e coragem para lutar, com garra e confiança e assim, colocá-lo no lugar que merece no concerto das nações.