Sindicatos representativos da indústria mineira publicaram no último
fim de semana, em diversos jornais do Estado, um manifesto contrário ao
aumento do ICMS sobre combustíveis, IPVA e remessas postais. O projeto
de lei aprovado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na
quarta-feira (01), abrangeu diversos temas tributários e seguiu para a
sanção do governador Fernando Pimentel (PT).
A manifestação das lideranças industriais ocorreu após terem assinado
um termo recolhido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas
Gerais
(FIEMG), em apoio ao projeto que tratava exclusivamente sobre o
refinanciamento de dívidas com o Estado. A lista com as assinaturas foi,
inclusive, utilizada pelo líder do governo na ALMG, deputado Durval
Ângelo
(PT), como argumento para a aprovação do projeto.
Após descobrirem a “pegadinha” incluída no mesmo projeto, com a
elevação de impostos, 93 sindicatos industriais assinaram o manifesto
repudiando o uso de seus nomes e esclarecendo que não apoiaram o aumento
de tributos. O anúncio foi publicado em mais de 50 jornais da capital
mineira e do interior, repercutindo em todo o Estado.
O organizador do manifesto, Flávio Roscoe, que é empresário do setor
têxtil, afirmou que a indústria é contrária a qualquer elevação de
impostos que recaia sobre a sociedade mineira. “Estamos unidos para
defender a eficiência dos gastos públicos, redução da burocracia e a
melhoria do ambiente de negócios para que as empresas ganhem
competitividade no mercado e possam gerar mais empregos e renda. Não
será com aumento de impostos que a economia mineira voltará a crescer”,
afirmou Flávio Roscoe. (Enviado por www.strattegy.com.br
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os Poderes nas mãos dos maus, o Homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”. Rui Barbosa.
(Será que ele profetizou sobre Lula e Dilma, incompetentes, malignos, desqualificados em todos os aspectos nos Desgovernos petistas de 13,5 na Presidência, e Fernando Pimentel no DESgoverno em MG?)
1)Governo Pimentel vende ilusão, mais 1 vez, lança mão d 1 paliativo ineficaz d ponto d vista d recuperação d receita – perdão a dívidas tributárias -, ao mesmo tempo em q resiste à ideia d rever benefícios fiscais concedidos e investir no combate à sonegação, medidas realmente capazes d alavancar arrecadação.PL 3.397/2016 aprovado na Assembleia em 1º/06 estabelece mecanismos q facilitam pagtº d dívidas, na forma d anistia/remissão/ moratória.O perdão fiscal tem, 2º Pimentel, objetivo de aliviar grave crise d MG, gerando receita c/ descontos d passivos tributários.Ao mesmo tempo prevê aumento d alíquota d ICMS d vários itens.Iniciativa está longe d promover recuperação financeira e servirá a interesses d mal pagadores/sonegadores, q terão perdão d dívidas.Abrir mão d parte d débitos, q em 2016 somaram quase R$ 70BI, soa paradoxal em MG q alardeia grave crise e alega ñ ter dinheiro sequer p/ pagar servidores em dia.Onde está coerência?Ainda mais nocivas q essa renúncia de…
2)…receita são medidas compensatórias propostas, como aumento da alíquota do ICMS de combustíveis e outros produtos/serviços que se refletirão nos consumidores. Gasolina= sobe de 29% p/ 31%; álcool de 14% p/ 16%.Como vem fazendo há anos com detentores de benefícios fiscais, MG faz cortesia agora com devedores e quem paga conta mais uma vez será o consumidor. O projeto de lei inclui medidas que deixam margem p/ dúvidas quanto à verdadeira intenção. Como explicar autorização para emissão – na prática, perdão – do crédito tributário da gasolina de avião. Que tipo de contribuinte se beneficiará de tal decisão? Pagamento de dívida com obras de Arte também é digna de críticas. Quem fará avaliação? Governo Pimentel tem estrutura para tal?Vender ideia que com perdão fiscal vai entrar dinheiro suficiente no Caixa para cobrir lacunas do Orçamento é iludir o povo. Para resolver crise de forma duradoura, é preciso coragem para contrariar interesses de grandes empresas, revendo privilégios de benefícios fiscais, e disposição p/ investir no combate à..
3)…sonegação de tributos. Em 2017 benefícios fiscais privarão MG de 13,8 BILHÕES, enquanto sonegação ultrapassará 16 BILHÕES.É preciso mudar tributação de setores que não recolhem praticamente nada, como Mineração e Agronegócio. Se aplicadas com devido rigor, essas iniciativas colocarão finanças nos trilhos. Mas é necessário que haja coragem e vontade política. Na próxima eleição vote “13” e “confirme” ser mais um otário (burro útil petista) manipulado pelo pt (minúsculo mesmo)=perda de tempo; partido dos terroristas Dilma, José Dirceu, José Genoino, etc…e do Lula, chefão de tudo (com 5 inquéritos nas costas, por enquanto, e mais o sítio de Atibaia/SP-R$ 2.500.000,00, o apartamento triplex do Guarujá/SP=R$ 2.800.000,00, Mensalão, PeTrolão=R$ 300MILHÕES, e ainda a apurar: Eletrolão, BNDES, Medidas Provisórias vendidas, CPI dos Correios, etc…)
1)Fransciny Alves-http://www.otempo.com.br–12.06.17.Enqtº o Estado ñ paga servidores em dia, membros do 1º escalão d Pimentel tiveram acréscimo por participarem d Conselhos d estatais.Esses jetons (1 só reunião/mês) fazem com q salários d Secretários cheguem a $40mil.Recursos são d caixa d empresas q Estado administra; não saem diretam/e d Orçamento d MG. Mas como Governo recebe lucros d estatais o alto gasto p/ pagar conselheiros acaba por tirar $$$ d contas mineiras.10 d 23 Secretários d Pimentel recebem por participação em Conselhos.No 1º quadrimestre/17, foram empenhados $490600 p/ pagtº d jetons ao grupo.Campeão é Helvécio Magalhães conselheiro em 3 órgãos. Mensalm/e em sua conta:$13,8 mil d colegiado d BDMG, $14,3 mil=Cemig e $ 3500=Prodemge; somados à remuneração d Secretário=$10,4 mil.José Afonso Bicalho=salário $10,2 mil + Cemig=$18,1mil, Codemig=$ 7.500; MGS=$ 3500…
2)Fransciny Alves-http://www.otempo.com.br–12.06.17….Marco Antônio Rezende=$ 5000 + $ 14,3=Cemig; $ 7115= Copasa e $ 3500=MGS. Valores ultrapassam remuneração média/mês do Executivo, que é de $ 3500. A “vantagem” não é considerada parte do salário. Por ser pago por estatais não existe o “abate teto” que corta parte do salário do servidor que ultrapasse limite de $ 33,7mil. Valores em jetons nos 4 primeiros meses/17:Helvécio Magalhães=$ 126527; José Afonso Bicalho=$ 115mil;Marco Antônio Rezende=$ 98188; Murilo Valadares=$34461; Neivaldo Lima=$ 33749;Ângelo Oswaldo=$ 23200;Sérgio Barbosa Menezes=$ 20986;Macaé Evaristo/Rosilene Rocha=$18207 cada um.Pimentel aumenta impostos, atrasa salários de servidores que ganham menores salários, paga fortunas aos seus Secretários protegidos, por somente uma reunião por mês em Conselhos de Administração, conforme amplamente divulgado na mídia não comprada pelo ‘pt’, e ainda quer reeleição?