Marília Alves Cunha*

O senhor Lula da Silva, criminoso condenado em duas instâncias, só estando livre pelo benefício firmado pelo STF e corroborado pelo Congresso nacional, que se nega a votar matéria de tal importância (prisãoem 2ª. instância), saiu-se no momento com esta “pérola”:
“ A única forma do povo se defender do Corona vírus é ficando em casa. Ou o governo libera dinheiro para o povo ou o povo vai sair para a rua. A fome tem pressa.”
Interessante é que o ex se gabava de ter acabado com a fome, reduzindo esta desgraça a zero e o poste que o sucedeu, cantava alto e bom som que tinha exterminado com a miséria. Serviam-se para disseminar suas propagandas, de programas que, mais tarde, mostraram-se úteis à corrupção. Parece que não foi bem o “povo”, como ele gosta de repetir, que saiu da fome e da miséria… Muitos se aproveitaram para enriquecer à custa alheia, no maior sistema de corrupção implantado em nosso país. Sistema que agradou muitíssimo a algumas pessoas, que até hoje se empenham numa luta insana, para que o país volte àqueles tempos saudosos onde se roubava e se deixava roubar. Putz! A vida já é difícil, não precisamos desta ajudinha para torná-la mais difícil ainda… Só no Brasil mesmo, um ex-presidente de ficha corrida longa e tenebrosa, sai por aí ditando regras e se fazendo de salvador da pátria aqui e em outras partes do mundo.
Já que Lula não pode mais ser candidato a nada, em face de sua vida pregressa, o jornalista Augusto Nunes cita com muito espírito, quatro possíveis candidatos à presidência do Brasil, Vamos brincar, adivinhem quem são:
“- Um poste de joelhos
– Um coronel sempre á beira de um ataque de nervos
– Um estuprador do direito de propriedade
– Um comunista cevado pela burguesia maranhense
Confrontado com este quarteto, até o Corona acharia mais sensato fugir do Brasil” , completou o jornalista.
Bem, vamos em frente. Como pessoa da faixa de risco de contaminação por esta insídia que se abateu sobre o mundo, continuo em isolamento social. A meia dúzia de latinhas de Itaipava que comprei para beber no recesso forçado, continuam na geladeira. Não gosto de beber tão só, pois a graça vem do papo e dos petiscos que acompanham a prática. Ouço muita música e me distraio no WhatsApp, os amigos formando uma corrente amiga, solidária e confortável nestas amargas horas. Que os céus nos ajudem, vai passar!

Educadora e escritora – Uberlândia – MG