Primeiro, via Whatsapp, chegou-me a notícia da soltura do Lula. –“Meu domingo seguia tão bem….”, pensei, embora cheio de serviço “até à tampa” (sim, também trabalho em alguns domingos e gosto muito do que eu faço). Dei um tempo, respirei fundo, abaixei a cabeça e mais uma vez pensei à respeito do ”solta” e “não solta” em referência àquele ex-metalúrgico e ex-presidente da República que, em poucos anos, conseguiu formar uma das maiores seitas de cunho político-partidário de todo o mundo e com a ajuda de algumas organizações internacionais. Após uma brevíssima reflexão a respeito daquela “news” (ou seria mais uma “fake news”?), concluí que não caberia a mim, reles brasileiro de classe média-baixa, desquitado, divorciado e recasado, assalariado, pai e avô, continuar querendo insistir em captar e decifrar as decisões (algumas até unilaterais) de tribunais e desembargadores, referentes ao presidiário e autodeclarado mártir Luís Inácio Lula da Silva. Caberia a mim, ajudar a desmontar um suposto esquema entranhado no subsolo dos poderes nacionais constituídos e adjacências, disposto a muito (e muito mais) para livrar da cadeia aquele sentenciado em Segunda Instância? Como eu deveria analisar uma situação na qual renomados juristas e legisladores federais, trabalham para conseguir mudar o rumo da história a partir de ações que contradizem totalmente a vontade popular e calcada na legislação vigente? Tudo isso seria trágico ou curioso? Lula solto significaria a morte do que ainda resta em termos de moralidade nas leis que regem a conduta do povo brasileiro? Quem, de fato, estaria conspirando contra o povo e o próprio país, ao tomar decisões a partir de insistentes e persistentes pressões políticas e jurídicas sobre poucas, muito poucas exponenciais figuras dos poderes legislativo e judiciário? Porque assistimos a uma fragmentação negativa de decisões em diferentes níveis? Seriam as autoridades envolvidas na tentativa de livramento de Lula, mais capazes e mais influentes que toda uma secular estrutura jurídica instalada em nosso país? Certo é que o sufocado povo brasileiro não consegue fazer ou sequer vislumbrar justiça em algumas decisões a respeito de réus e condenados na Operação Lava-Jato pelos meios convencionais e, ainda, assiste a organização de grupos na sociedade instados a decidirem espatifar o que julgam ser uma conspiração da direita contra o Brasil, contra o socialismo marrom que tanto defendem. Quais interesses estariam agrupando pessoas diversas, a partir da esperança de assistirem Lula liberto? Não obstante e na honrosa qualidade de brasileiros, a grande maioria de nós tem uma noção de Brasil e um sentimento de patriotismo. Sim, conclamo todos os brasileiros que orgulham-se de amar esta Pátria, a esforçarem-se e mostrarem-se presentes e em sentinela na defesa do nosso futuro, de um Brasil moderno, um Brasil contínua e fortemente inserido no ocidente, em todos os níveis possíveis e principalmente nos aspectos políticos, sociais e econômicos! No fundo, tudo depende de nós mesmos; temos uma aptidão para, a qualquer instante, reagirmos contra alianças nefastas que rodam a nossa democracia. E parte da imprensa que intriga, conspira e intriga contra a real democracia, o que dizer? Finalizando, preocupa-me o pensamento de termos políticos e homens apenas superficiais para darem um rumo definitivo, democrático e constante ao nosso país. Então vistamos as nossas camisas verde/amarelas e unamo-nos em uma só torcida e um só grito pelo bem do Brasil, pela nossa democracia, pelas famílias, pelos nossos filhos! Sim, porque há mais “coisas” nos subterrâneos de Brasília do que canos e tubulações.
*Agente Social – Uberlândia-MG
Napoleão Bonaparte classificava seus soldados em 4 tipos:
1. Os inteligentes com iniciativa;
2. Os inteligentes sem iniciativa;
3. Os ignorantes sem iniciativa;
4. Os ignorantes com iniciativa (Lula, Dilma, Pimentel, Jacques Wagner, Tarso Genro, Fernando Haddad e “cumpanhêrus” PeTralhas).
Aos inteligentes com iniciativa, Napoleão dava as funções de comandante gerais…estrategistas;
Aos inteligentes sem iniciativa, Napoleão deixava-os como oficiais a receberem ordens superiores…para cumpri-las com diligência;
Aos ignorantes sem iniciativa, Napoleão os colocava à frente da batalha – buchas de canhão…como dizemos;
Os ignorantes com iniciativa, Napoleão os odiava e não os queria em seu Exército.
Qual a razão?
Um ignorante com iniciativa é capaz de fazer besteiras enormes e depois dissimuladamente, tentar ocultá-las;
Um ignorante com iniciativa faz o que não deve, fala o que não deve, até envolve-se com quem não deve e depois diz que “não sabia de nada”;
Um ignorante com iniciativa faz perder boas ideias, bons projetos, bons clientes, bons fornecedores, bons homens públicos.
São os ignorantes com iniciativa que fazem produtos sem qualidade, porque resolvem alterar processos definidos.
Não precisamos desse tipo de gente…
Nem Napoleão os queria… e sua vida, sua empresa e o Governo do seu país?
Você identifica em sua vida, onde você mora, em sua empresa e no governo, os quatro tipos de soldados de Napoleão…
E o que faz com cada tipo?
Você sabe livrar-se da criatura ignorante com iniciativa?
Vote certo, pois o ignorante com iniciativa, além de inútil, é um desastre em qualquer situação.
Pense bem.
Um Exército só de generais estrategistas por certo não vencerá batalha alguma.
Alguém tem que estar no front.
Obedientes oficiais (diretores, gerentes) sem estratégia também não vencem uma guerra.
Soldados (funcionários) dedicados, sem comando, sem chefia, sem direcionamento, também não trazem sucesso à batalha.
Portanto, precisamos dos três primeiros tipos de soldados acima especificados para vencer uma batalha, assim como dos três tipos de colaboradores para que possamos vencer os desafios do mercado competitivo em que vivemos.
Mas, assim como Napoleão, devemos nos livrar, o mais rapidamente possível, dos ignorantes com iniciativa.