“Os questionamentos sobre a legitimidade do modelar sistema eletrônico de votos só fazem crescer nos redutos bolsonaristas”. (Domingos Justino Pinto, educador)
CESAR VANUCCI*
Não é preciso nenhuma bola de cristal ou qualquer outro instrumento “supostamente confiável” de adivinhação para que sejam percebidos, até mesmo pelo reino vegetal, como costuma dizer o jornalista Mino Carta, que momentos com certo grau de turbulência ainda nos aguardam no processo sucessório presidencial em marcha.
Tudo mostra que teremos uma réplica, à moda brasileira de questionamento contestatório envolvendo o resultado eleitoral, como aconteceu recentemente, promovido por Donald Trump, nos Estados Unidos. Adeptos da candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro, contando com seu indisfarçável estímulo deixam clara a disposição de colocar em dúvida, desacreditando-o, o sistema de coleta de votos eletrônico. Na hipótese de uma decisão desfavorável nas urnas de outubro, a arguição de fraude será fatalmente levantada segundo a opinião de experimentados analistas políticos. Lideranças exponenciais no quadro político, entidades representativas do pensamento da sociedade civil, forças parlamentares, pelo que se sabe, já se preparam para o enfrentamento de eventual movimentação contrária ao veredito popular. Seja colocado em realce a certeza de que a votação eletrônica é um método modelar, comprovado numa profusão de testes elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral, com o aval de respeitadas instituições internacionais. Bem ao contrário do antigo e obsoleto esquema da votação com o emprego de cédulas, é invulnerável a fraudes, assegurando que a vontade expressa soberana dos eleitores seja rigorosamente evidenciada e acatada, como recomenda a saudável prática democrática.
A esperança da opinião pública é no sentido de que o efeito contaminante do vírus contestatório, no que concerne ao sistema eletrônico de votação, não disponha de força suficiente para molestar a vontade soberana do eleitor.
*Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br).
Turbulência à Vista.
“Os questionamentos sobre a legitimidade do modelar sistema eletrônico de votos só fazem crescer nos redutos bolsonaristas”. (Domingos Justino Pinto, educador)
CESAR VANUCCI*
Não é preciso nenhuma bola de cristal ou qualquer outro instrumento “supostamente confiável” de adivinhação para que sejam percebidos, até mesmo pelo reino vegetal, como costuma dizer o jornalista Mino Carta, que momentos com certo grau de turbulência ainda nos aguardam no processo sucessório presidencial em marcha.
Tudo mostra que teremos uma réplica, à moda brasileira de questionamento contestatório envolvendo o resultado eleitoral, como aconteceu recentemente, promovido por Donald Trump, nos Estados Unidos. Adeptos da candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro, contando com seu indisfarçável estímulo deixam clara a disposição de colocar em dúvida, desacreditando-o, o sistema de coleta de votos eletrônico. Na hipótese de uma decisão desfavorável nas urnas de outubro, a arguição de fraude será fatalmente levantada segundo a opinião de experimentados analistas políticos. Lideranças exponenciais no quadro político, entidades representativas do pensamento da sociedade civil, forças parlamentares, pelo que se sabe, já se preparam para o enfrentamento de eventual movimentação contrária ao veredito popular. Seja colocado em realce a certeza de que a votação eletrônica é um método modelar, comprovado numa profusão de testes elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral, com o aval de respeitadas instituições internacionais. Bem ao contrário do antigo e obsoleto esquema da votação com o emprego de cédulas, é invulnerável a fraudes, assegurando que a vontade expressa soberana dos eleitores seja rigorosamente evidenciada e acatada, como recomenda a saudável prática democrática.
A esperança da opinião pública é no sentido de que o efeito contaminante do vírus contestatório, no que concerne ao sistema eletrônico de votação, não disponha de força suficiente para molestar a vontade soberana do eleitor.
*Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br).