Ivan Santos – Jornalista
Lula e Bolsonaro, que aparecem hoje em primeiro e segundo lugar nas pesquisas de intenções de votos para presidente da República e poderão disputar um eventual segundo turno em outubro próximo, são bastante conhecidos. Lula dividiu o povo brasileiro entre “nós e eles”. “Nós” eram os lulopetistas e os políticos oportunistas que apoiaram o governo esquerdista no planalto e nas províncias. “Eles o resto que não apoiava o governo.
Bolsonaro, um político profissional que passou 28 anos na Câmara Federal combatendo moinhos de vento e redemoinhos, também, como Lula, dividiu o povo brasileiro em cristãos novos e comunistas-esquerdistas, inimigos da pátria.
Lula não tinha e não tem competência para planejar um governo desenvolvimentistas. Praticou uma política equivocada de conceder incentivos para grandes empresas com a ilusão de que elas gerariam empregos bem remunerados para os trabalhadores. Encheu os bolsos de muitos espertalhões, ignorou a roubalheira escandalosa com desvios de recursos públicos e pediu ao povo para eleger uma senhora incompetente, para ele continuar a dar as cartas no governo. O resultado foi uma baita recessão com mais de 15 milhões de desempregados e aumento da pobreza no País.
Bolsonaro espalhou para o Brasil a ideia de que iria combater Lula, o PT, os “comunistas” e moralizar a administração pública. Não tinha experiência administrativa e sabia governar nada. Autoritário, quis ser o rei da cocada preta. Como Lula, dividiu o Brasil entre “os nossos e os nossos inimigos”. Após três anos de governo Bolsonaro ainda não mostrou um plano de governo e culpa a oposição de não o deixar governar. O que vemos hoje, além da Pandemia, é o retorno a inflação crescente, juros mais altos, desgoverno na Educação, na Saúde e na Segurança. Bolsonaro uniu-se ao Centrão para garantir autoproteção e salvar membros da própria família acusados de praticar malfeitos. O Mito ainda hoje jura que não rouba, mas deixar o Centrão nadar de braçadas com verbas secretas.
Conhecidos Lula e Bolsonaro, o que muitos eleitores ainda esperam de um e do outro para as próximas eleições? Sinceramente, eu só quero saber.
De Lula eu espero muita coisa, se por um infeliz acaso do destino ele voltar a governar: a volta desastrosa do bando ao poder, com sua ânsia inesgotável de dilapidar os bens públicos, de continuar a sanha de doutrinação e aparelhamento das instituições, de tornar uma Suprema Corte pior do que ela se apresenta hoje, por sua culpa, sua máxima culpa, de transformar o Brasil apenas numa simples nação submissa aos interesses do socialismo que são contrários á índole do povo brasileiro, de liberar capital brasileiro à países estrangeiros que integram á nefasta horda do globalismo. O presidente Bolsonaro, tão injustamente foco de violência e narrativas fantasiosas da grande midia, de pseudo intelectuais, de uma oposição raivosa e anti-democrática espero que continue fazendo um governo transparente, democrático, sem nenhuma prova de corrupção, atento aos anseios do povo e munido de um programa que ainda vai dar certo!. Pode não ser o programa que os autoritários e anti-democráticos elegeram, mas é o que 57 milhões de eleitores aprovaram e continua sendo o melhor para o Brasil. As obras são muitas, no governo atual, a maioria a consertação do desperdício e do desinteresse de governos anteriores. Ponto para Bolsonaro! As estatais, que antes davam enormes prejuízos, dão agora lucros, o que propiciou ao governo federal dar ampla e magistral cobertura financeira ao desastre da pandemia. Um time dos melhores está governando o Brasil e apesar das dificuldades, dos gritos e esperneios, da grande torcida do “quanto pior melhor”, vai dando resultados. Volta ao país a bandeira verde e amarela, voltam ao país os valores e princípios que estavam sendo esmagados. E a nação brasileira saberá valorizar este esforço.
Não preocupemo-nos com Lula e Bolsonaro; são autófagos, acabam-se por si mesmos.Um não fez e ainda desfez, o outro já prepara o caminho para tirar da nossa Constituição o texto que diz sermos uma nação laica.
Vejo pessoas criticando o presidente,pelo fato dele ter uma religião e ter nomeado um Ministro do STF religioso. Com certeza, Ancré mendonça não usará sua religiosidade nas decisões que vai tomar no STF, em desafio às leis. A CF dita que devemos respeitar todas as crenças e religiões. Engraçado é que não vejo muitas pessoas, a não ser as mais corajosas, criticando o destempero que o restante dos ministros do STF está provocando, rasgando a CF continuamente e tendo atitudes reprováveis, que não combinam com a seriedade e o papel de tão importante instituição. Um presidente não tem o poder de rasgar uma constituição e nem de mudá-la. Bolsonaro sabe disto, caso contrário já estaria do lado de fora há muito tempo.