Ivan Santos – Jornalista
Espalha-se rapidamente entre os brasileiros o dilema sobre o vírus Corona e sobre vacinar ou não vacinar contra a nova cepa conhecida como Ômicron.
Estamos às vésperas do Dia do Natal e seguimos com preocupação elevada sem saber como proteger os velhos e as crianças. Precisamos de informações corretas e seguras com base em avaliações científicas. Não dá para seguirmos as recomendações do ilustre cientista que governa o País. Este só pensa em politicagem e em criar um clima coletivo que lhe favoreça a reeleição.
A sociedade humana brasileira, neste momento, precisa de informações fidedignas com evidências científicas a respeito do Corona e da nova cepa do vírus que teria sido identificada pela primeira vez na África do Sul e se espalha rapidamente para todo o mundo. Opiniões sobre este assunto não valem, nem a do chefe supremo da Nação. No entanto, o que vele para todos nós, desorientados, são evidências científicas levantadas por professores, diretores de institutos de pesquisas médicas, epidemiologistas e outros cientistas.
A Pandemia do Corona 19 não é assunto para “achismos” mas para ouvir quem estuda e tem conhecimentos para falar sobre o assunto. Há poucos dias um pesquisador europeu revelado pelo jornal El País da Espanha disse que as crianças são fontes de contaminação dos mais velhos. Por isto precisam ser vacinadas. Então é preciso ouvir com seriedade o cientista, não o palpiteiro de ocasião.
A sociedade local precisa exigir das autoridades nacional que seja bem informada com dados reais sobre o estágio da Pandemia no Brasil. Não pode ficar nenhum dado secreto. E os palpiteiros que se recolham e deixem o assunto ser tratado apenas por especialistas, pesquisadores e estudiosos. Chega de patacoadas.