Ascom/CMU

A Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Municipal e a bancada feminina no Legislativo, vereadoras: Amanda Gondim (PDT), Cláudia Guerra (PDT), Dandara (PT), Gilvan Masferrer (DC), Gláucia da Saúde (PSDB), Liza Prado (MDB) e Thais Andrade (PV) promoveram durante a 4ª reunião ordinária do mês de agosto, dia 5, o lançamento do Agosto Lilás (combate à violência contra as mulheres) e comemoraram os 15 anos da Lei Maria da Penha a se completar no dia 07. Também na programação houve a participação da Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica da Polícia Militar de Minas Gerais que apresentou a “Cartilha de Prevenção à Violência Doméstica” a ser distribuída através das redes sociais e em blitzes educativas.
A vereadora Thais Andrade ocupou a tribuna representando a bancada feminina e a Procuradoria Especial da Mulher e informou que a Cartilha publicada pela Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica será distribuída fisicamente em blitzes educativas realizadas no dia 07 de agosto, comemorando os 15 anos da Lei Maria da Penha, nos bairros Luizote de Freitas e Jardim Brasília. Participaram do evento os parceiros no combate à violência contra a mulher em Uberlândia: Projeto Fica Vivo; Central das Entidades Comunitárias (CEC) e a vereadora Thais Andrade informou que serão realizados seminários na Câmara Municipal para orientar as mulheres sobres seus direitos e os mecanismos e locais onde buscarem ajuda.
Representando a Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica da Polícia Militar ocupou a tribuna o cabo PM Campos que falou sobre a importância do Agosto Lilás e dos apoios do Poder Executivo e Poder Legislativo no enfrentamento da violência doméstica. Informou ainda o cabo PM Campos que a Patrulha atua orientando e realizando encaminhamentos durante os atendimentos das ocorrências e sugeriu um alinhamento da rede de proteção às mulheres que precisam de informações e apoios para denunciar atos de violência.
Ainda durante a programação foi lançada a campanha #Eu Meto a Colher. E você? Que incentiva as mulheres vítimas de violência a denunciarem os agressores bem como a todos cidadãos que não fiquem calados quando testemunharem agressões de qualquer natureza contra as mulheres ampliando a rede de proteção e ajuda.