Ivan Santos – Jornalista

Os torcedores politiqueiros que batem palmas e aplaudem o Mito da Direita, Capitão Bolsonaro que hoje é o presidente da República do Brasil, continuam fiéis à pregação ideológica do astrônomo Olavo de Carvalho que se apresenta como filósofo de uma revolução direitista em experimentação no Brasil. No dia 11 de outubro de 2018 Olavo de Carvalho lançou uma previsão que, segundo ele ocorreria no Brasil com a vitória da direita nas urnas com o Capitão Mito Bolsonaro.

Uma das previsões bombásticas do filósofo foi esta: “O poder impune do narcotráfico irá cair no mesmo dia em que Bolsonaro assumir (o poder)”. Caiu? Ótimo! O narcotráfico acabou no Brasil por ação do governo do Mito. Maravilha.

Revejam a seguir como foram as previsões do mago Olavo de Carvalho, o principal ideólogo do governo direitista do Capitão Mito que hoje enfrenta duras denúncias de corrupção:
“O que cai com a ascensão do Bolsonaro:
1) Todo o esquema de poder construído pelo PT e seus associados ao longo de cinquenta anos.
2) O centro motor e financiador de todo o movimento comunista latino-americano. Portanto, o Foro de S. Paulo com as duzentas organizações que o compõem.
3) Os planos internacionais de eliminação da soberania nacional brasileira e de subjugação do país ao esquema globalista.
4) Milhares de carreiras e biografias de políticos, intelectuais e artistas de esquerda.
5) Todo o poder impune do narcotráfico e do crime organizado em geral.
6) Todas as grandes empresas de mídia.
7) Toda a constelação de prestígio do show business.
8) Todo o sistema de poder instalado nas universidades e no sistema de ensino em geral.
A queda de tudo isso é imediata e automática no dia mesmo da posse de Bolsonaro. Ademais, o famoso ‘Gigante Adormecido’, o povo brasileiro, acordou e não há soporífero capaz de fazê-lo voltar a dormir. É um novo poder soberano decidido a subjugar ou anular todos os outros.
Por tudo isso, é óbvio, é patente e inegável que os representantes do atual esquema de poder não podem aceitar uma derrota de maneira alguma, porque não será só uma derrota, será a sua total destruição enquanto grupos, enquanto organizações e até enquanto indivíduos.
Eles não estão lutando pelo poder nem para vencer uma eleição, estão lutando pela sua sobrevivência política, social, econômica e até física. É inconcebível que, nessas condições, não lutem com a fúria de milhares de leões feridos, apelando a todos os recursos lícitos e ilícitos, morais e imorais, para obter não só a vitória a todo preço, mas, se possível, a redução do povo à total inermidade (sic)”.
Leitor: Julgue como quiser.