Ivan Santos – Jornalista
No dia em que os brasileiros receberam a informação de que morreram 500 mil pessoas contaminadas pelo vírus Covid 19, milhares de habitantes do Brasil marcharam por ruas, avenidas, praças e becos em 24 estados, todos em protesto contra as mortes e contra o governo do Capitão Mito Bolsonaro. Foi um momento de desabafo de desempregados, enlutados, aflitos, apavorados e desesperançados. A estes se juntaram políticos oportunistas da esquerda e aspirantes ao poder nas eleições de outubro de 2022.
O presidente Capitão Mito minimizou o movimento, as mortes de 500 mil pessoas e decidiu elogiar os policiais que procuram há dias em Goiás um criminoso matador que praticou crimes hediondos e continua solto em lugar incerto e não encontrado pelos policiais. Foi um aceno político do Capitão aos policiais que ele acredita que o apoiam politicamente.
Indiferente a crise sanitária do Coronavírus que ameaça os brasileiros com uma terceira onda de contaminação virótica, o Capitão, que teme perder popularidade capricha em discursos politiqueiros radicais e acena para grupos que o apoiam como policiais, motoqueiros, caminhoneiros, críticos do PT, comunistas e uma esquerda imaginária. O que interessa ao Capitão Mito é o apoio incondicional de direitistas de ocasião para se reeleger presidente e continuar a mandar e desmandar sem nada mudar. Se Deus quiser olhe pela Terra de Santa Cruz e livre os viventes desta terra da escuridão em que se encontram. Não há noites eternas.