Tania Tavares

Há tempos estou para questionar as nomeações para cargos de alta importância para o nosso país (STF, STJ, PGR…), em que estas escolhas, embora haja listas tríplices que também trazem dúvidas quanto as escolhas, já tem o(a) escolhido(a) Algumas destas escolhas são sabatinadas pelo Senado, caso do Supremo Tribunal Federal, PGR… Outras são escolhas do presidente STJ, AGU, PF, Presidentes do BC, etc… escolhas estas todas com cartas marcadas. Quando isto acontece vemos o que o artigo do jornalista Carlos A. Di Franco relata (A2 14/06). O órgão principal de justiça- STF- é composto por membros indicados pelo presidente do momento, e quando ele consegue ser reeleito e ainda fazer o sucessor, temos um Supremo, com exceções, que não julga com os conhecimentos e a Lei que deve obedecer ,e sim com os interesses seus (Gilmar) e de quem o nomeou, ou pasmem em seu próprio interesse como cita o artigo (Dias Tóffoli). Não se colocam em suspeição. quando o acusado é de seu convívio. Então está mais do que na hora de mudar este tipo de escolha, pois quando há vagas em algumas destas instituições a vassalagem corre solta sem um mínimo de constrangimentos. E com o Senado dominado, com exceções, a escolha é carta marcada. Haja Quem Indica. Será que o BRASIL tem jeito?