Foto: Cleiton Borges – Secom PMU
A Comissão Organizadora da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) em Uberlândia realizou ontem no Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz (Cemepe), o ‘Workshop da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia’. A proposta do encontro é apresentar o projeto aos educadores da cidade e mostrar a eles como propor ou participar de atividades da Semana.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia será realizada em diversas cidades do país, entre os dias 23 e 29 de outubro, com o tema ‘A Matemática está em tudo”. O objetivo é fomentar a produção científica desde o nível básico até universitário. Em Uberlândia, o evento já acontece desde 2009 e a Prefeitura é uma das parceiras da iniciativa. As secretarias municipais de Educação e Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo integram o projeto na cidade, além da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM).
Convite para participar
O workshop desta segunda apresentou a programação completa da SNCT e reuniu pedagogos, professores e diretores de escolas municipais e particulares. De acordo com a coordenadora do evento em Uberlândia, Silvia Martins, esta foi uma oportunidade para apresentar o projeto de uma forma geral à comunidade acadêmica do município. “É um convite, um espaço que a gente promove para tirar dúvidas de todos aqueles que querem participar de alguma atividade ou propor novas iniciativas”, explicou. Ainda conforme Sílvia, a intenção é que, tanto durante a realização da SNCT quanto nos dias que a antecederem, as escolas realizem ações diretamente com seus alunos para contribuir com o fomento da ciência na cidade. A professora Silvana Mota, da Escola Municipal Leôncio do Carmo Chaves, foi uma das educadoras que estiveram no workshop. Ela contou que já é familiarizada com as atividades propostas pela SNCT, pois já se envolveu com o programa em outras edições. “Já promovi na escola a exibição de filmes, produção de textos, visitas guiadas e participei da feira pelo Ciência Viva. É um trabalho muito importante porque vai além dos muros do colégio, onde os alunos têm a oportunidade de vivenciar esse lado da ciência de forma prática em outros espaços”, explicou.