No passado, o humorista gaúcho Aparício Torelly, que ficou conhecido no Rio de Janeiro como Barão de Itararé, imortalizou uma frase que é citada até hoje por alguns cronistas de cenas políticas nacionais: “Existe no ar alguma coisa além dos aviões de carreira”. Uma dúvida como a do Barão pode ser observada hoje na mídia nacional. Desde ontem a Rede Globo, divulga com insistência, informações, segundo as quais o desemprego começou a cair no Brasil. Por esta constatação, a confiança dos agentes produtores de bens econômicos e serviços já começaram a confiar no Governo do presidente Temer. Esta confiança teria recomeçado depois da aprovação da Reforma Trabalhista e de cenários que indicam que a Reforma da Previdência será aprovada. A Reforma Trabalhista ainda não está em vigor nem há certeza de que a Reforma da Previdência será aprovada no Congresso como propôs o Governo. O noticiário surpreendente de volta ao crescimento econômico é surpreendente para dinossauros consumidores de informações diárias como este escriba. Hoje o jornal paulista “!Folha de São Paulo”, na mesma linha da Rede Globo, publicou esta manchete na primeira página: “Alta do consumo faz o PIB crescer e desperta otimismo”. Liguei para um colega meu que está em Belo Horizonte e é um observador competente do processo político nacional. Perguntei-lhe sobre a razão de tão repentino otimismo. Ele, crítico mordaz da moderna política cabocla, respondeu-me em poucas palavras: “Está tudo dominado para salvar o mandato de Temer até dezembro de 2018”. Segundo a “Folha de São Paulo”, o consumo voltou a crescer no segundo trimestre (deste ano) após mais de dois anos de retração, o que levou o PIB do Brasil a uma alta de 0,2% no período de abril a junho deste ano”. Diante de tantas informações negativas, o crescimento de 0,2% é motivo para comemoração com estardalhaço na mídia. Raciocínio de lógica política: Se sob o comando de Michel Temer a economia em recessão voltou a crescer, é melhor deixar o homem no trono até o último dia de dezembro do ano que vem e rezar para que o povo não escolha novo Caçador de Marajás na próxima eleição. Saravá!!!
* Jornalista
DePuTados, após tentarem a retirada de R$ 3.600.000.000,00 do bolso do trabalhador brasileiro para jogar fora em “Política do mais baixo nível”, sou moralmente obrigado a transcrever logo abaixo:
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“Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente, e pela mesma razão”. José Maria de Eça de Queirós, um dos mais importantes escritores portugueses de todos os tempos
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“Há um IDIOTA no Poder, mas os que o elegeram estão bem representados.” Aparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, o Barão de Itararé.
Problema que não se conserta é a matéria-prima (políticos), da mais péssima qualidade.
Conforme o ditado: “Pau que nasce torto, morre torto”.
Nem Deus dá jeito nestes ineficazes, desqualificados e antiéticos políticos contemporâneos (para não escrever mais termos pejorativos), que demonstram publicamente nesta maligna “era pós-lulafudelcastropetralhista”, com suas atitudes abomináveis, o que dizia o personagem Justo Veríssimo de Chico Anysio: “Detesto e tenho horror a pobre. Quero que o povo se exploda.”
63 anos, curso superior, aprovado em concurso após extenuante estudo específico (mais de 55.000 candidatos : 380 vagas = 145 por vaga), hoje infelizmente concluo que a realidade contemporânea nos expõe a insuficientes neurônios estabelecidos em mentes despreparadas aos enfrentamentos cotidianos, como verificamos com políticos. Fatalmente o enraizamento desta malignidade é definitivo, não há cura, pois a Natureza sabiamente só preserva o que é útil e pode salvar, e descarta o que é lixo, porque estes não têm caráter para aceitar verdades que incomodam. Lula (rei dos “burros úteis do PT”, e agora é réu) já condenado a 9 anos e 6 meses de prisão (faltam + 5 inquéritos), e não está recolhido porque Gilmar Mendes (que é contra a Lava Jato) liberou (vide nefasta lei vigente) ex-terrorista/”ladrão de dinheiro do povo” José Dirceu (outro ídolo de pés de barro fétido dos petralhas) a aguardar julgamento de 2ª Instância fora das grades (retornará brevemente a Curitiba, e ficará até apodrecer), e com o “Nove Dedos” faria exatamente igual se Dr. Moro o colocasse atrás das grades, desmoralizando procuradores/juízes da Lava Jato, e ajudando marginais.
Os hebreus ficaram de castigo perambulando quarenta anos pelo deserto, porque Deus determinou a Moisés que toda aquela geração que tinha sido libertada do cativeiro no Egito perecesse, pois com suas atitudes desabonadoras não eram dignos de colocarem os pés na “Terra Prometida”, com exceção de Josué e Calebe, que acreditaram piamente no Senhor.
No Brasil, pelo ritmo da desastrada situação ficaremos ainda quarenta anos com estes desqualificados “pseudo representantes” políticos, para que então os brasileiros informados e honestos, de fé e dignos, votem em pessoas éticas que trabalhem pelo bem do povo trabalhador deste país.
1) EDITORIAL DE “O TEMPO” DE 01/9/1 = O 2º trimestre do ano terminou com 1,4 milhão de pessoas saindo do desemprego e $ 2,5 bilhões a mais na massa salarial do país. Mas, antes de comemorar, é preciso refletir sobre se os números divulgados ontem pelo IBGE servem de base segura para a retomada do crescimento. A segunda queda seguida do desemprego deve-se, mais uma vez, ao avanço do trabalho informal, que gerou 468.000 vagas de abril a junho. Já o número de empregos com carteira assinada e o de empregadores não variaram. São postos também conhecidos como precários, que não recolhem impostos diretos ou recursos para a Previdência nem garantem segurança para trabalhador ou empregador. A instabilidade política, a falta de incentivos públicos e a lenta implantação da reforma trabalhista mantêm o empresariado retraído. E os sinais de mudança não são promissores. Na indústria, o índice de confiança continua abaixo da média histórica. No comércio, ele cresceu 14,6% em relação a agosto do ano passado – quando o país vivia o clímax do processo de impeachment –, mas praticamente não mudou em relação ao mês de julho (-0,3%).
2) Enquanto isso, setores como o da construção – duramente impactados pela Lava Jato e por cortes no crédito imobiliário – veem sua força de trabalho desaparecer. O IBGE mostra que o rendimento real do trabalhador cresceu, mas o salário médio de $ 2.106,00 é basicamente o mesmo pago em 2015. Esse dinheiro dá algum poder de consumo e esperanças de vendas para o comércio, mas mal repõem o que foi perdido na crise. Além disso, 1 milhão de vagas com carteira assinada extintas em 12 meses representam menos impostos recolhidos – agravando a queda na arrecadação tributária, que recua pelo quarto ano seguido enquanto o rombo fiscal vai a R$ 159 bilhões. Retomadas de crescimento que não são baseadas em investimentos sólidos da iniciativa privada nem em políticas públicas consistentes tendem a ser como as vagas de empregos criadas neste período: precárias.
(Josias de Souza – jornalista)=Michel Temer e o ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, bateram bumbo para festejar a notícia de que a economia brasileira cresceu 0,2% no segundo trimestre. O dado revela que “o Brasil está crescendo e se recuperando”, alardeou Temer. Isso é uma meia verdade. A verdade inteira é que o país cresce menos do que poderia, e se recupera ainda deitado na maca. E o que impede o PIB de florescer é precisamente o Governo Temer. A recuperação da economia em níveis adequados depende basicamente de uma palavra: confiança. Sobra dinheiro no mundo. Não faltam investidores estrangeiros interessados em fazer negócios no Brasil. O empresariado nacional também não vê a hora de reacender as suas fornalhas. O que trava a retomada, impedindo que a recuperação seja vigorosa, é a crise política. Deve-se o soluço do PIB, sobretudo, a uma elevação do consumo das famílias. Indicadores vitais, como a taxa de investimento, continuam negativos. O investidor olha para Brasília e enxerga: um presidente lutando para não cair, o Tesouro Nacional em ruínas e os congressistas preocupados em salvar o próprio pescoço, não as contas da Previdência. A economia apenas soluça. Mas de uma coisa não se duvida: a mediocridade está bombando.
“Acho que ele (Lula) não deveria ser candidato. Vai rachar o país ainda mais. Michel Temer deveria ter tido a honradez de deixar a Presidência. Nosso país foi sequestrado por um bando de políticos inescrupulosos que reduziram nossas instituições a frangalhos. Em nenhum país do mundo um Chefe de Governo permaneceria um dia sequer no cargo, depois de acusações tão graves quanto aquelas que foram feitas contra Temer.” (Ex-Ministro do STF Joaquim Barbosa)
O STF já instituiu jurisprudência que réu nunca pode assumir a Presidência da República (vide caso Renan Calheiros, quando era Presidente do Senado e iria substituir Temer e Maia durantes suas respectivas viagens), logicamente Lula, que já é oficialmente réu por sentença do Excelentíssimo anticorrupto juiz federal Dr. Sérgio Moro (9 anos e mais 6 meses de prisão), nunca poderá ocupar a cadeira do Palácio do Planalto.