Após assistir ao circo que foi armado em torno da admissibilidade para permitir que o STF julgasse o presidente Temer, especialmente na votação pela Câmara, ficam algumas certezas.
Se Eduardo Cunha não tivesse sido cassado e ainda fosse o presidente da Câmara, hoje seria o Presidente da República, tal seu poder de articulação, chantagem, corrupção e outros artifícios em que é mestre.
Mais do que nunca é preciso que se ratifique o que foi definido no julgamento da ADPF 402 e que prevaleça o artigo 86, parágrafo 1o. inciso I da Constituição. ou seja; RÉUS não podem assumir a Presidência da República, independente dos brados de muitos deputados alienados ou alijados das benesses, de LULA 2018.

Claudio Juchem
Advogado e educador financeiro