Ivan Santos*

Após completar 200 dias como chefe do governo do Brasil, o capitão Jair Messias Bolsonaro apresentou uma soma de trabalhos e providências sintonizadas com as reivindicações dos mais de 57 milhões de eleitores que nele votaram para ser o comandante em chefe da recuperação política, econômica, social e moral do Brasil.
Nos primeiros meses como presidente, o comandante apresentou proposições transformadoras, de interesse do povo liberal que espera por mudanças ainda indefinidas. Um exemplo foi o projeto de flexibilização da posse de armas. Não vingou, mas está como projeto a ser aprovado.
O governo da Nova Política, cuja meta principal é enterrar a Velha Política, tem várias metas modernizadoras. Ente as principais destacam-se: Reforma da Previdência e Escola sem Partido. Doutrinação em sala de aulas, nunca mais. Para enfrentar a criminalidade no Brasil o governo propôs um Pacote Anticrime que será também Anticorrupção. Vai ser uma faxina geral do Norte ao Sul, do Leste ao Oeste.
A Reforma tributária vai ser a mola para mover investimentos do País e do Mundo para provocar um surto de desenvolvimento e acabar com o desemprego no País até 2022.
Finalmente, o governo da Nova Política poderá privatizar a Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES, Eletrobrás, e vender todo o Pré-sal para o bem do povo e felicidade geral da nação liberal.
O governo também deverá acabar com a farra dos ambientalistas e com a ocupação politiqueira de terras por comunidades indígenas. Todo tipo de frescura patrocinada pela esquerda comunista vai acabar. Neste ano vai ter décimo terceiro salário para a Bolsa Família. Vai ser lindo. O Brasil mudou, Tigrada. Quem manda agora é um Mito.

*Jornalista