O presidente Jair Messias Bolsonaro, perto da passagem do primeiro semestre na Presidência do Brasil, foi contemplado com um troféu de homem de sorte: a assinatura de um Acordo Comercial do Mercosul com a União Europeia que abre um mercado gigante com quase 800 milhões de consumidores e um PIB de US$ 20 trilhões. Foi um feito importante que vai beneficiar quatro países integrantes do Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
A tentativa de firmar união comercial entre os quatro países da América do Sul foi obra de diplomacia fina iniciada há 20 anos pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. Não foi fácil construir um acordo comercial entre quatros países da América do Sul, com economia desigual e interesses políticos heterogêneos, e um Bloco Europeu de 28 países, cada um deles com interesses econômicos locais. Ao longo de duas décadas foram marchas e contramarchas que paralisaram entendimentos até em fases finais de articulações.
O governo de Fernando Henrique, baseado numa social democracia, tinha uma visão do comércio exterior e do relacionamento do Brasil com a Europa. Os governos do PT, com Lula e Dilma, com uma visão esquerdista, optaram por desenvolvimento comercial interno e relações com países em desenvolvimento, ação identificada como terceiro-mundista. Com esta orientação o Lulopetismo começou por detonar a construção da ALCA – Área de Livre Comércio das Américas. Com orientação esquerdista, o governo da Senhora Dilma Rousseff afastou-se dos Estados Unidos e apoiou a entrada da Venezuela no Mercosul (hoje suspensa do Bloco). Todos esses passos dificultaram as negociações para o Acordo Comercial com a União Europeia.
As negociações entre os dois blocos econômicos recomeçaram com objetividade, sem viés ideológico e foco em relações econômicas e sociais, no governo-tampão de Michel Temer, sob a orientação e comando do diplomata de carreira, embaixador Otávio Brandelli, hoje secretário-geral do Itamaraty. Este, segundo a jornalista Eliane Cantanhêde, no Estadão, foi o engenheiro que construiu a obra complexa, armou e comandou toda a estratégia do jogo. O presidente Bolsonaro encontrou a bola na marca do pênalti e, orientado por um técnico liberal e com o auxílio de dois bons jogadores, também liberais, os presidentes da Argentina e do Paraguai, chutou a bola e marcou o gol. O único país socialista do Mercosul, o Uruguai, ficou fora do jogo e não atrapalhou. Agora vai ser preciso paciência, engenho e competência para regulamentar e consolidar o Acordo Comercial nos próximos 15 anos.
*Jornalista
Um herói não morre de overdose
Faissal Jorge Calil Filho, advogado e deputado estadual por Mato Grosso pelo PV
######################################################
Face ao desespero daqueles, cujos planos de Poder seguiram frustrados, graças ao Excelentíssimo Senhor Dr. Sérgio Moro, e de todos os agentes envolvidos na derrubada da quadrilha mais perigosa já vista em nossa terra, tentam manchar a honra e apontar falhas em procedimentos.
A sociedade agradece por ter se livrado da ação de bandidos da mais nefasta espécie.
Há quem tente, ainda, convencer o público da inocência de corruptos que jamais se importaram com o mal imposto à Nação, aproveitando-se da posição que ocupavam, importante salientar que todas as provas foram examinadas por dezenas de magistrados.
Faço coro à definição do Ministro Paulo Guedes:
“Piratas privados, burocratas corruptos e criaturas do pântano político se associaram contra o povo brasileiro”.
Será tudo uma armação para eliminar alguém da vida política? Foram arregimentados fortes empresários, sofrendo prejuízos imensos?
Devolveram bilhões com o objetivo de montar uma falsa narrativa? Confessaram crimes não cometidos? É um ardil envolvendo dezenas de países que cooperam com as investigações?
Claro que não!
O desespero atinge níveis impressionantes e as difamações se tornaram algo comum.
Depois de ser chamado de agente da CIA e de juiz treinado pelo FBI, veio a estória dos hackers.
A Wikipédia (enciclopédia livre) assim define:
“Indivíduo que se dedica, com intensidade incomum, a conhecer e modificar os aspectos mais internos de dispositivos, programas e rede de computadores.”
Por que não trouxeram à baila durante os julgamentos?
Porque confiavam no tempo como instrumento atenuador.
A estratégia é clara e não resiste à análise de uma criança: repetir milhares de vezes a mentira da inocência de um criminoso na tentativa de ser tida como verdade; atacar sem pudor as instituições, iniciando pelo Judiciário; combater toda e qualquer iniciativa do poder ora constituído; manter a pressão sobre atos onde se pode agregar descontentamento através da militância que encontrou uma forma de viver sem trabalhar e continuar a propaganda de “nós contra eles”, dividindo para tentar dominar.
Seus feitos já estampam páginas de literatura e seus detratores sequer merecem nota de rodapé.
O Brasil vive nova Era pós Lava Jato.
A cadeia antes destinada apenas aos famosos “ppp” integra mais o “p” de poderosos.
Sua atuação serviu de exemplo.
Outros “Moros” já aparecem, dando esperança ao povo cansado de ser explorado.
Também aparecem os invejosos arrependidos por terem perdido a oportunidade, ou acharem sua estrela vermelha mais brilhante do que a deles.
Miguel de Cervantes escreveu:
“A inveja vê tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certeza.”