A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, pediu ao presidente do TRF-4 que impeça a transformação da seção do Tribunal em espetáculo circense no dia 24 de janeiro, quando está marcado o julgamento do recurso apresentado pelo ex-presidente Lula à condenação de 9 anos e seis meses de pressão imposta ao ilustre réu. A magistrada Carmen Lúcia está certa. Lula merece respeito, mas o PT também precisa respeitar a Justiça brasileira e parar de proclamar que Lula está a ser condenado sem provas e que é vítima da direita radical e impiedosa do Brasil. Lula é acusado de práticas de improbidade, responde a vários processos e num deles foi condenado à prisão pelo juiz federal Sérgio Moro. Se não há provas para condenar o ex-presidente, esperamos que os desembargadores do TRF-4 inocentem o ilustre personagem. NO entanto, se Lula for condenador pelo colegiado, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, em pleno vigor, não poderá ser candidato a presidente da República na próxima eleição. Esta é uma realidade incontestável e sobre ela resta ao PT e aos lulopetistas recorrerem aos tribunais superiores. É assim numa democracia como a brasileira. Há rumores debaixo dos céus da pátria neste instante que apontam para ações violentas de lulopetistas em Porto Alegre numa tentativa desesperada de ameaçar os desembargadores do TRF-4 com insinuações de que podem, pela força bruta, virar a mesa. Está é uma ameaça imbecil. Quem praticar atos de violência em Porto Alegre u em qualquer estado do Brasil será preso. O presidente do TRF-4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores foi ontem à Brasília e relatou às autoridades federais que há ameaças a desembargadores, mas o julgamento dos recursos do ex-presidente será feito na forma da lei e com garantias legais. Durante o Julgamento em Porto Alegre serão permitidas manifestações como também em todo o Brasil, mas com ordem e respeito à Justiça e aos cidadãos que se posicionam em defesa do Estado de Direito Democrático que proclama que no Brasil todos são iguais perante à Lei. Não há perseguição das elites contra o ex-presidente. O que há são acusações de improbidades praticadas por ele no exercício do poder e por influência política. Caba então ao ilustre personagem se defender em juízo e respeita o processo legar. O Brasil é uma democracia que garante aos seus cidadãos todos os direitos e deles exige o cumprimento de obrigações. Algo fora disto é conversa pra boi domir.
*Jornalista
Prezado Ivan Santos, como eu gostaria que o povo brasileiro conhecessem as leis e as cumprissem. Aí seríamos feliz sem crimes violentos e corrupção. Nossos presídios não gastariam mais com detentos do que com a saúde dos cidadãos de bem, presos não comeriam melhor que muitas famílias brasileiras e, ainda ficariam revoltados e reclamando.
Escreveram que Napoleão Bonaparte classificava seus soldados em 4 tipos:
1. Os inteligentes com iniciativa;
2. Os inteligentes sem iniciativa;
3. Os ignorantes sem iniciativa;
4. Os ignorantes com iniciativa.
Aos inteligentes com iniciativa, Napoleão dava as funções de comandante gerais… estrategistas;
Aos inteligentes sem iniciativa, Napoleão deixava-os como oficiais a receberem ordens superiores… para cumpri-las com diligência;
Aos ignorantes sem iniciativa, Napoleão os colocava à frente da batalha – buchas de canhão… como dizemos;
Os ignorantes com iniciativa, Napoleão os odiava e não os queria em seu Exército.
Qual a razão?
Um ignorante com iniciativa é capaz de fazer besteiras enormes e depois dissimuladamente, tentar ocultá-las; faz o que não deve, fala o que não deve, até envolve-se com quem não deve e depois diz que “não sabia de nada”; faz perder boas ideias, bons projetos, bons clientes, bons fornecedores, bons homens públicos (Lula e Dilma na Presidência).
São os ignorantes com iniciativa que fazem produtos sem qualidade, porque resolvem alterar processos definidos.
Não precisamos desse tipo de gente…
Nem Napoleão os queria… e sua vida, sua empresa e o Governo do seu país?
Você identifica em sua vida, onde você mora, em sua empresa e no governo, os quatro tipos de soldados de Napoleão…
E o que faz com cada tipo?
Você sabe livrar-se da criatura ignorante com iniciativa?
Vote certo, pois o ignorante com iniciativa, além de inútil, é um desastre em qualquer situação.
Pense bem.
Um Exército só de generais estrategistas por certo não vencerá batalha alguma.
Alguém tem que estar no front.
Obedientes oficiais (diretores, gerentes) sem estratégia também não vencem uma guerra.
Soldados (funcionários) dedicados, sem comando, sem chefia, sem direcionamento, também não trazem sucesso à batalha.
Portanto, precisamos dos três primeiros tipos de soldados acima especificados para vencer uma batalha, assim como dos três tipos de colaboradores para que possamos vencer os desafios do mercado competitivo em que vivemos.
Mas, assim como Napoleão, devemos nos livrar, o mais rapidamente possível, dos ignorantes com iniciativa.
SERJÃO
INVENTÁRIO de MARISA LETÍCIA (LULA):
Veja como Lula é pobre:
1 – Apartamento residencial no Edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 602.435,01;
2 – Apartamento residencial, número 92, no Edifício Kentucky, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 179.606,7;
3 – Apartamento residencial, número 102, no Edifício Kentucky, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 179.606,73;
4 – Fração do Sítio Engenho da Serra, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 413.547,57;
5 – Direito de aquisição de uma fração do Sítio Engenho da Serra, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 130.000,00;
6 – Automóvel Ford Ranger 2013/2013 Valor: R$ 104.732,00;
7 – Automóvel Ômega CD 2010/2011 Valor: R$ 57.447,00;
8 – Conta-corrente no Bradesco Valor: R$ 26.091,51 (posição de fevereiro/2017);
9 – Crédito junto à Bancoop (Apartamento tríplex do Guarujá/SP) referente a sua demissão do quadro de sócios Valor: R$ 320.999,20 (posição de fevereiro/2017);
10 – 98 mil cotas sociais da LILS Palestras, Eventos e Publicações Valor: R$ 145.284,91;
11 – Poupança na Caixa Valor: R$ 126.827,43;
12 – Poupança no Itaú Valor: R$ 21.438,70;
13 – Poupança no Bradesco Valor: R$ 2.946,69;
14 – Aplicação financeira Invest Plus, no Bradesco Valor: R$ 16.605,25;
15 – Aplicação financeira LCA, no Banco do Brasil Valor: R$ 98.378,89;
16 – Renda Fixa, no Banco do Brasil Valor: R$ 191.926,45;
17 – Renda Fixa, no Banco do Brasil Valor: R$ 52.709,96;
18 – Renda Fixa, no Banco do Brasil Valor: R$ 39.929,24;
19 – Previdência Privada VGBL, no Banco do Brasil Valor: R$ 7.190.963,75;
20 – Previdência Privada VGBL, no Banco do Brasil Valor: R$ 1.848.331,34 Total: 11.749.806,36.
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Antônio Jair= Serjão, saudações.
Você esqueceu de avisar que todos estes imóveis relacionados estão muuuuuuito abaixo do real valor, porque os malandros advogados de Lula consideraram os preços de aquisições declarados no Imposto de Renda, que NUNCA são corrigidos.
Apartamento residencial no Edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 602.435,01; – Apartamento residencial, número 92, no Edifício Kentucky, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 179.606,73; – Apartamento residencial, número 102, no Edifício Kentucky, em São Bernardo do Campo Valor: R$ 179.606,73…
Se os preços de vendas são esses, QUERO COMPRÁ-LOS AGORA MESMO.
Nestor Martins Amaral Júnior
A mediocridade da senadora petista Gleisi Hoffman em seus pífios pronunciamentos chega ao ponto de menosprezar a competência de um juiz federal concursado.
Ela continua imaginando que Lula conseguiu cometer o crime perfeito, qual seja o de não deixar rastros.
O criminoso, por mais astuto que seja, acaba deixando um fiozinho de cabelo suficiente para condená-lo.
Não é o caso de Lula, cujas provas contra ele são robustas.
Isso é apenas o começo de uma série de julgamentos de seus diversos crimes lesa pátria.
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Crawford Obrien
Uma vagabunda defendendo um ladrão.
Vagabunda senadora e ladrão ex-presidente.
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Alceu Dispor
Felizmente Gleisi vai perder a próxima reeleição e, consequentemente, o foro privilegiado para a Justiça tomar conta de suas falcatruas…
Não às exceções (Luiz Alberto de Castro Tito (Luiz Tito) – jornalista, diretor executivo na VP INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS, vice-presidente do jornal “O Tempo”)
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Os jornais e as redes sociais nesse último fim de semana destacaram o quanto foi improdutiva a tentativa dos senadores Roberto Requião e Gleisi Hoffmann de organizarem, ambos, uma manifestação de repúdio ao juiz Sergio Moro em sua cidade natal, Maringá/PR.
A população local, em solidariedade ao magistrado e ao seu trabalho, demonstrou sua rejeição aos dois senadores, que limitaram ao aeroporto, aonde chegaram, suas presenças na cidade.
Foi uma natural reação dos cidadãos, que produzem, trabalham e ganham honestamente a vida, àqueles senadores e ao blablablá que ensaiavam.
Não deu ibope.
Assim como na Maringá de ontem e de hoje, em cidades de todo o país estão, ao seu modo e costume, sociedades comprometidas com o trabalho, com a produção e com a geração de empregos, distantes o quanto podem de fatos que parecem ter anestesiado as pessoas, em especial nos grandes centros.
Exemplo dessa anestesia é o julgamento, no próximo 24 de janeiro, do ex-presidente Lula, que ocorrerá em Porto Alegre/RS.
Para uma parcela do país – graças a Deus, muito menor do que a outra, ocupada com sua sobrevivência no dia a dia –, parece que o mundo depende da decisão que sairá do TRF-4, esquecendo-se de que, mais importante do que proteger pessoas com a impunidade, o que se busca é a afirmação de princípios que regulam e dão parâmetros à vida de uma sociedade que se pretende decente.
Justiça, hoje e em todos os momentos da vida dessa mesma sociedade.
Estamos nos condicionando a um fato que deveria ser visto como uma rotina do Judiciário: o julgamento de um processo em que um cidadão comum, coincidentemente ex-presidente da República, é acusado de ter recebido propinas, desviando recursos do Tesouro para enriquecer seu patrimônio pessoal, ou de seu partido político, ou de seus amigos de crença.
Devem ser encarados como réus comuns todos aqueles dos quais a Justiça cobra explicações, nessas circunstâncias.
Em todas as sociedades modernas, tais práticas são crimes capitulados nos códigos, e ponto final.
Se foi cometido por ex-presidente ou por governador, senador, deputado, prefeito, esposa, filho, pai ou irmã de político quando estava no Poder, não importa.
É crime.
Quem comete crime é criminoso, e como tal tem que ser tratado.
O Brasil não vai parar por isso, as escolas não vão fechar ou mudar suas ementas, os hospitais seguirão cheios de doentes, os bancos continuarão explorando e extorquindo seus clientes, os Poderes da República terão os mesmos nomes e as mesmas responsabilidades.
A indústria seguirá produzindo; o comércio, vendendo; alimentos continuarão sendo colhidos no campo.
Isso é o que importa, porque assim é a vida.
Objetivamente, nada muda ou, pelo menos, não deveria mudar se as cadeias recebem mais um ou cem novos hóspedes, desde que sejam para aí encaminhados como um ato de Justiça.
Se políticos ou gestores públicos roubarem recursos destinados à manutenção de serviços do Estado à sociedade, que não sigam impunes.
As investigações, processo com suas etapas, e o julgamento e a condenação desses têm que ser uma circunstância natural do trabalho do Judiciário.
Cadeia para quem merecer, e bola pra frente.